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[ LUTO ] Mulher cai de moto de aplicativo e acaba atropelada por caminhão na BR-153

Uma tragédia abalou o estado de Goiás com a morte precoce da psicóloga Laura Alvarenga, de 32 anos, em um acidente ocorrido na BR-153, em Goiânia. Laura, que encontrava-se em uma moto de aplicativo conduzida por um jovem de 24 anos, teve sua vida interrompida de forma abrupta, deixando familiares e amigos consternados com a perda.

A fatalidade ocorreu durante uma viagem rotineira pela rodovia federal, quando o condutor da moto precisou realizar uma frenagem brusca devido a um carro que parou inesperadamente à sua frente.

Tragédia na BR-153: A Perda Prematura da Psicóloga Laura Alvarenga

Esse gesto inesperado desencadeou uma sequência de eventos trágicos, culminando na queda da moto e resultando no atropelamento mortal de Laura Alvarenga por um caminhão que transitava pela via.

O motorista do caminhão, responsável pelo atropelamento, fugiu do local sem prestar socorro, agravando ainda mais a gravidade da situação. A Polícia Rodoviária Federal esteve no local do acidente na quarta-feira (6) para investigar os detalhes e reunir informações que pudessem esclarecer os eventos que levaram à tragédia.

A notícia da morte de Laura Alvarenga reverberou nas redes sociais, onde amigos e familiares expressaram seu luto e choque diante da perda. Uma amiga próxima compartilhou seu pesar, destacando a missão cumprida pela psicóloga e o legado de memórias que ela deixa para todos. “Sua missão foi cumprida. Vai deixar memórias incríveis aqui para a gente. Sem palavras”, lamentou, encapsulando a tristeza e a incredulidade perante a partida abrupta de Laura.

Laura Alvarenga, além de sua atuação profissional como psicóloga, era uma pessoa querida em seu círculo social. Seu legado foi marcado não apenas pela competência profissional, mas também pela generosidade, empatia e pelas relações significativas que construiu ao longo de sua vida.

A sociedade goiana perde não apenas uma profissional dedicada, mas uma mulher que deixou uma marca indelével em sua comunidade. A tragédia na BR-153 não apenas ceifou uma vida, mas deixou uma lacuna profunda na vida daqueles que compartilhavam a jornada de Laura.

 

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