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Mulher dada como morta acorda em caixão; Familiares pedem justiça

No velório, familiares perceberam que mulher abriu os olhos e estava com o corpo quente.

Após um evento perturbador em que familiares afirmaram que uma mulher, previamente declarada morta, abriu os olhos durante seu próprio velório, a Santa Casa de Misericórdia de Ruy Barbosa sentiu a necessidade de esclarecer a situação. A instituição de saúde reiterou que a morte da mulher foi atestada de maneira regular e correta, seguindo todos os protocolos médicos estabelecidos.

Mulher é dada como morta, “revive” em caixão e morre | Portal 93 Notícias

Mulher Declarada Morta Desperta Durante o Próprio Velório

Portanto, eles explicaram que, mesmo após a morte, é possível que o corpo apresente movimentos involuntários e até mesmo emita sons. No entanto, esses fenômenos não indicam qualquer sinal de vida ou atividade vital.

São, na verdade, reações naturais e esperadas que podem ocorrer após a morte, causadas por vários fatores, incluindo a liberação de gases e a contração de músculos.

Contudo, a unidade de saúde fez questão de enfatizar que não há dúvidas sobre a realidade da morte da senhora Iraci, uma moradora do distrito de Paraíso, no município de Ruy Barbosa.

A equipe médica está confiante em sua avaliação e nas medidas tomadas durante todo o processo.

A Santa Casa de Misericórdia de Ruy Barbosa também destacou que a percepção da família de que houve movimento e que os olhos da falecida estavam entreabertos é algo que é descrito na medicina legal como fenômenos normais e comuns oriundos de espasmos.

Esses espasmos são reações musculares involuntárias que podem ocorrer após a morte, contribuindo para a impressão de que há algum sinal de vida. No entanto, eles são apenas reflexos pós-morte e não indicam qualquer forma de consciência ou atividade cerebral.

Mulher é dada como morta, “revive” em caixão e morre | Portal 93 Notícias

Caso

Todavia, em uma terça-feira (9), uma mulher foi levada para uma unidade hospitalar. Lá, o médico de plantão confirmou seu falecimento.

Após a confirmação, uma funerária encaminhou o corpo da mulher para realizar os procedimentos padrões pós-morte. Um desses procedimentos inclui a aplicação de formol, um produto químico comumente usado para preservar corpos.

Durante o velório, os familiares da mulher notaram algo incomum. Eles perceberam que a mulher que estava morta, abriu os olhos e que seu corpo ainda estava quente.

Entretanto, diante dessa situação, levaram-na novamente para o hospital. No entanto, após uma nova avaliação, confirmaram o óbito pela segunda vez.

Portanto, a família da mulher acredita que o formol, aplicado quando ela ainda estava viva, causou sua morte.

Segundo eles, uma enfermeira chegou a afirmar que a mulher ainda estava viva. No entanto, o hospital nega essa afirmação.

O hospital, por meio de uma nota, declarou que o relato dos familiares sobre o ocorrido nove horas após a confirmação da morte é uma interpretação popular equivocada de fenômenos cadavéricos.

Esses fenômenos podem incluir a abertura dos olhos e o aumento da temperatura corporal, que podem ocorrer após a morte e podem ser mal interpretados como sinais de vida.

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