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Mulher é presa após desligar sonda que alimentava filho de 3 anos e motivação é de partir o coração; ‘Tudo por causa… Ver mais

Uma cena devastadora chocou as autoridades policiais em Aparecida de Goiânia, quando uma mulher foi detida por maus-tratos contra o próprio filho, um menino de apenas 3 anos com paralisia cerebral. A gravidade da situação se tornou ainda mais evidente quando os policiais encontraram a criança “desfalecida”, após a mãe ter desligado a sonda pela qual ele se alimentava. Para complicar ainda mais a situação, a mulher também acusada de envolvimento com o tráfico de drogas.

A Força Tática do 7º BPM alertada sobre atividades suspeitas de tráfico em uma residência no Setor Serra Dourada. Ao se aproximarem do local, os policiais descobriram cinco usuários de drogas e, durante a abordagem, apreenderam uma quantidade considerável de crack e cocaína. Um dos indivíduos confessou ainda ter furtado medicamentos.

Contudo, o horror estava dentro da casa. Os policiais encontraram o menino de 3 anos inconsciente, necessitando desesperadamente de cuidados médicos. Ele dependia de uma sonda e oxigênio para sobreviver, mas sua mãe, de forma inacreditável, havia negligenciado esses cuidados essenciais, como ela mesma admitiu.

Terror Doméstico: Mãe é Detida por Maus-Tratos ao Desligar Sonda do Filho e Tráfico de Drogas

Essa não foi a primeira vez que a mãe demonstrou tal desleixo. Cerca de sete meses antes, ela já havia autuada pelo mesmo motivo, mas estranhamente, o Juizado da Infância optou por permitir que ela mantivesse a guarda da criança. Relatos de familiares sugerem que ela recebeu assistência habitacional da prefeitura, mas ao invés de usar o local para abrigar sua família, o transformou em um ponto de venda de drogas.

Diante dessa trágica situação, as autoridades agiram rapidamente, acionando o Conselho Tutelar e o Serviço de Acolhimento Familiar (SAF) para assumir a guarda dos irmãos da vítima. O menino, que apresentava sinais alarmantes de desnutrição, encaminhado às pressas para receber atendimento médico adequado em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA).

A mãe da criança, juntamente com outro indivíduo envolvido com drogas, detida e levada para a Central de Flagrantes de Aparecida de Goiânia. Ela enfrentará acusações graves, incluindo tráfico de drogas, maus-tratos contra um vulnerável e violações ao Estatuto da Criança e do Adolescente. Esses eventos horríveis destacam a necessidade urgente de proteger os mais vulneráveis e garantir que situações tão terríveis não ocorram impunemente.

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