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Mulher M0rre Após Confundir Cobra Com Pedaço de Corda e Acaba Send…Ver mais

Corrida contra o tempo: quadro se agrava em minutos

Ana foi levada imediatamente ao posto de saúde do Cantá. O boletim médico registrou inchaço intenso na mão e crise hipertensiva grave, que não respondeu aos medicamentos administrados. Em pouco tempo, começaram a surgir sangramentos em várias partes do corpo — efeito direto do veneno da cascavel, que interfere na coagulação sanguínea.

Diante da gravidade, foi transferida para o Hospital Geral de Roraima (HGR), em Boa Vista, a cerca de 36 km do local, já em estado crítico.

Protocolo máximo e equipe multidisciplinar tentam reverter quadro

Segundo nota da Secretaria de Saúde de Roraima, Ana chegou ao HGR quatro horas após o acidente. Os médicos identificaram quadro de pico hipertensivo refratário, distúrbios graves de coagulação e um edema extenso no braço afetado.

“Aplicamos soro antiveneno na dosagem máxima, iniciamos antibióticos e solicitamos plasma para conter os efeitos do veneno. Infectologista, neurocirurgião e nefrologista acompanharam o caso”, informou o comunicado.

Apesar dos esforços intensos, Ana não resistiu e faleceu três dias após o ataque.

Dor, comoção e um alerta urgente sobre perigos escondidos

A morte de Ana chocou a comunidade não apenas pela violência do veneno, mas pelo contexto inesperado: uma mulher gentil, com dificuldades visuais, vítima de uma tragédia que parecia impossível. A família agora lida com o vazio deixado por alguém conhecida por seu carinho e proximidade com os parentes.

O caso também serve como alerta sobre os perigos escondidos em áreas rurais e o risco de acidentes com animais peçonhentos. Especialistas recomendam atenção redobrada, sobretudo em regiões onde serpentes são comuns — e jamais tentar manusear objetos ou animais sem certeza do que são.

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