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Mulher M0rre de Maneira Assustadora Após Tentar Colocar DIU Para Evitar Grav…Ver mais

Mayra também ressaltou que possui pós-graduação em ginecologia e obstetrícia, embora o Conselho Regional de Medicina (CRM) de Roraima não tenha sua especialidade cadastrada oficialmente. O reconhecimento formal da área é concedido apenas após a conclusão da residência médica.

A médica finalizou sua declaração lamentando profundamente a perda de Geana.

O que se sabe sobre a morte da defensora pública após tentativa de colocar DIU

A Infecção e o Desdobramento do Caso

Segundo informações da delegada Jéssica Muniz, Geana desenvolveu infecção generalizada após a tentativa de inserção do DIU, realizada no dia 18 de março.

 

A partir daí, as autoridades iniciaram inspeções no consultório da médica, com especial atenção às condições de biossegurança dos equipamentos utilizados no procedimento. O Instituto de Medicina Legal (IML) está analisando o material biológico da paciente, e o laudo pericial será crucial para os próximos passos do inquérito.

O Último Dia de Geana no Hospital

O drama chegou ao ápice no Hospital Ville Roy, onde Geana deu entrada no pronto-socorro às 15h25 do dia 25 de março, já em estado gravíssimo.

Os médicos identificaram sinais de choque séptico, além de insuficiências renal, hepática e circulatória. Com dores abdominais intensas, a defensora pública foi encaminhada para uma cirurgia de emergência.

Apesar dos esforços da equipe multidisciplinar, sua condição piorou rapidamente, levando à morte poucas horas depois.

Negligência ou Acidente? A Investigação Segue

Defensora pública morre após tentativa de colocar DIU | Brasil | Pleno.News

A Polícia Civil de Roraima analisa se houve negligência, imprudência ou imperícia médica no atendimento prestado por Mayra Suzane.

O caso está sendo tratado como homicídio culposo majorado, termo que define mortes causadas sem intenção, mas que ocorrem devido a falhas profissionais.

Próximos Passos

As investigações ainda estão em curso e devem ser encaminhadas ao Ministério Público e à Justiça assim que os laudos forem concluídos.

Enquanto isso, o caso continua repercutindo, trazendo à tona discussões sobre responsabilidade médica, segurança em procedimentos ginecológicos e a necessidade de rigor na fiscalização profissional.

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