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NÃO IGNORE: Esses foram os sintomas que Tati Machado sentiu antes de perder o bebê

Casos como o da atriz Micheli Machado e do apresentador Robson Nunes, ou o mais recente da jornalista Tati Machado, colocam novamente esse tema delicado em pauta. Tati, grávida de 33 semanas, percebeu a ausência de movimentos fetais e procurou atendimento, sendo informada do falecimento de seu bebê, que se chamaria Rael. A notícia, compartilhada com seus seguidores, gerou uma onda de solidariedade.

Esse episódio se soma a um histórico pessoal doloroso da apresentadora, que já havia enfrentado um aborto espontâneo em 2019. Ao longo da gestação atual, ela demonstrava cautela e receio, sentimentos comuns entre mulheres que passaram por experiências anteriores de perda. Tais relatos evidenciam a importância de olhar com mais empatia e humanidade para o luto gestacional, que muitas vezes silenciado ou pouco compreendido pela sociedade.

Além disso, do acompanhamento clínico, é fundamental que as equipes de saúde ofereçam apoio psicológico e acolhimento sensível à mulher e sua família nesse momento tão frágil. O respeito à dor, à individualidade e ao tempo de cada pessoa deve ser prioridade nos protocolos de atendimento em casos de perda gestacional.

É essencial ampliar o acesso a cuidados pré-natais de qualidade, sobretudo em regiões mais vulneráveis, e promover campanhas de conscientização sobre os sinais de alerta. Embora nem todas as perdas possam evitadas, a informação, o suporte contínuo e um sistema de saúde preparado podem fazer a diferença na prevenção e no acolhimento desses casos.

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