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Nossa querida Karina tir0u a sua vid4 após briga com nam0rad0, era filh4 do…Ver mais

O laudo foi assinado por quatro peritos e serviu como base para a investigação conduzida pela Delegacia de Feminicídio (Dfem), vinculada à Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam). Apesar da conclusão técnica, o caso segue sob sigilo e ainda será avaliado pelo Ministério Público do Estado do Pará.

Trabalhou muito para se formar e só estava começando a vida', diz amiga de biomédica morta no Pará | Pará | G1

Família Rejeita Versão de Suicídio

A família de Karina não aceita a hipótese de suicídio. O advogado Marco Pina, que representa os familiares, afirma que há indícios de agressões anteriores e que, no mínimo, a jovem teria sido vítima de violência física por parte do ex-namorado. Conversas, fotos e vídeos apresentados pela família mostram que Karina vivia sob controle e medo, relatando episódios de abuso emocional e físico.

Durante a reprodução simulada, familiares e amigos protestaram com faixas e cartazes pedindo justiça. A comoção pública tem sido intensa, com manifestações nas redes sociais e apoio de figuras públicas que exigem uma investigação mais aprofundada.

Ex-Namorado Nega Envolvimento

Davi Pessoa, ex-namorado de Karina, admitiu que o relacionamento era conturbado, mas nega qualquer envolvimento na morte da jovem. Sua defesa sustenta que o laudo confirma a versão apresentada desde o início: que Karina teria disparado contra si mesma durante uma discussão no interior do veículo.

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Protestos e Clamor por Justiça

A morte de Karina gerou uma onda de protestos em Belém e nas redes sociais. A população exige que o caso seja tratado com transparência e que todas as possibilidades sejam investigadas. A hashtag #JustiçaPorKarina tem ganhado força, com milhares de pessoas compartilhando mensagens de apoio à família e cobrando respostas das autoridades.

Reflexão Sobre Violência e Justiça

O caso de Karina Santos Pinto levanta questões profundas sobre violência de gênero, saúde mental e a credibilidade das investigações em casos de morte de mulheres. Mesmo diante de laudos técnicos, o clamor por justiça mostra que a sociedade exige mais do que conclusões formais — exige empatia, verdade e responsabilidade.

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