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Nova variante do coronavírus com 18 mutações é detectada no Brasil e cientistas se preocupam: “Que Deus tenha piedade”
Nova variante do coronavírus com 18 mutações é detectada no Brasil e cientistas se preocupam: “Que Deus tenha piedade”, vejam;
Infelizmente uma nova variante do coronavírus foi identificada em Belo Horizonte, e na Região Metropolitana, a nova variante pelo que se sabe, é uma mutação da variante sul-Africana B.1.1.351., e contém traços também da variante a P.1, de Manaus, a P.2, encontrada no Rio de Janeiro.
Segundo os estudos, a variante tem 18 mutações nunca identificadas antes, e em parte, algumas estão presentes em outras variantes com alto risco de periculosidade, que já estão no país.
“É importante dizer que ela tem características comuns com as variantes que já estavam circulando no Brasil, mas ela também tem novas características. É como se essas variantes estivessem evoluindo”, explica o virologista da UFMG, Renato Santana.
Estudos ainda estão sendo feitos, a princípio não se pode confirmar se ela é ainda mais alto contagiosa, ou se tem ainda mais alto risco de morte, porém, alguns traços de variantes já presentes em novas cepas ainda mais perigosas, estão presentes nesta nova variante.
“Recentemente, foi demonstrado que a variante do Reino Unido, por exemplo, está associada com aumento de risco de morte em 60%. Preocupa muito a variante P.1, de Manaus, e também essa nova variante que estamos identificando agora, porque elas têm mutações nas mesmas regiões que a do Reino Unido. Pode ser que algumas dessas variantes estejam associadas ao aumento de casos severos que estamos observando em todo o país”, afirma Santana.
Nova variante do coronavírus com 18 mutações é detectada no Brasil e cientistas se preocupam: “Que Deus tenha piedade”
Tudo indica que as pessoas que se contaminaram com a nova variante, não fizeram alguma viagem para o exterior, e não mantiveram contato com pessoas vindas de fora, o que reforça ainda mais a teoria de que a nova cepa está evoluindo.
“Ela tem mudanças nas mesmas regiões importantes que são identificadas pelos anticorpos neutralizantes produzidos pela vacina. Mas ainda é cedo para a gente dizer se tem algum impacto na eficácia das vacinas”, pontua.
“Toda vez que o vírus se multiplica tem a chance de mudar. Nós temos que, cada vez mais, promover o isolamento social e aumentar a taxa de cobertura de vacinação”, conclui o infectologista.
Os estudos sobre a nova variante correm contra o tempo, principalmente sobre qual será a reação do vírus em relação as vacinas contra a covid-19, vale ressaltar que por enquanto, as novas variantes que surgiram, ainda tornam o imunizante eficaz.
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