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O Que Os Médicos Fizeram Com Corpo de Juliana Marins Antes Do Velório É Assustador: ‘Arr…Ver mais
Dias de angústia e um desfecho doloroso
Juliana desapareceu durante uma trilha no dia 21 de junho. Seu corpo foi encontrado apenas quatro dias depois, já em avançado estado de decomposição devido ao calor e à umidade da montanha. A jovem caiu em uma ribanceira de difícil acesso, o que dificultou os esforços de resgate.
Autópsia obrigatória choca familiares
Antes de ser liberado para o Brasil, o corpo de Juliana passou por uma autópsia obrigatória no Hospital Bali Mandara, em Bali. O procedimento, exigido por lei em casos de morte não natural envolvendo estrangeiros, incluiu cortes profundos e exames invasivos. Segundo relatos, o estado do corpo após os exames foi descrito como “devastador” por pessoas próximas à família.
> “Eles precisavam confirmar a causa da morte, mas o estado em que o corpo ficou após os exames foi devastador de ver”, relatou uma fonte próxima ao pai da jovem.
Reconhecimento em cenário desumano
O pai de Juliana, que viajou à Indonésia com a esperança de encontrá-la viva, teve que reconhecê-la em uma sala fria, marcada pela decomposição e pelos cortes da autópsia. A cena foi descrita como um dos momentos mais traumáticos da tragédia, agravando ainda mais a dor da perda.
Translado para o Brasil e comoção nacional
Após a liberação legal, o corpo foi encaminhado para Niterói (RJ), cidade natal de Juliana. O velório será realizado nas próximas horas, com a presença de familiares, amigos e uma rede de apoio que se formou nas redes sociais.
A mobilização online foi essencial para viabilizar o retorno do corpo. O ex-jogador Alexandre Pato se ofereceu para custear o translado, após o governo brasileiro afirmar que não poderia arcar com os custos — o que gerou revolta e críticas públicas.
Dor, indignação e busca por justiça
A família de Juliana enfrenta não apenas o luto, mas também o trauma de um processo marcado por burocracia, falta de apoio institucional e procedimentos que, embora legais, foram emocionalmente devastadores.
A indignação cresce nas redes, onde milhares pedem justiça e mais respeito às vítimas brasileiras no exterior.
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