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BOMBA: Olha só o que o Pablo Marçal disse sobre Bolsonaro ‘Esse vag… Ler mais

“Toma um cacete do Lula”, diz Marçal

A frase exata usada por Marçal foi: “Na minha visão, Bolsonaro, mesmo elegível, ele voltando, ele perde. Toma um cacete do Lula. Porque Lula, voltando da cadeia, sem máquina na mão, ganhou dele”. O empresário destacou que, agora com a máquina pública nas mãos e em seu último mandato, Lula teria ainda mais força para derrotar o ex-presidente.

Segundo Marçal, o atual presidente conta com a estrutura do governo federal, o apoio de ministros e a experiência de décadas na política para consolidar sua vantagem.

 

O impacto da fala nas redes e na política

A repercussão foi imediata. Nas redes sociais, apoiadores de Bolsonaro reagiram com críticas, enquanto simpatizantes de Lula celebraram a análise.

A declaração também gerou desconforto entre lideranças da direita, que veem em Marçal uma figura emergente com potencial de atrair parte do eleitorado conservador. Ao mesmo tempo, analistas políticos interpretaram a fala como um sinal de que setores da direita já buscam alternativas a Bolsonaro para 2026.

Bolsonaro rompe de vez relação com Pablo Marçal: "Falta caráter"

O futuro da direita brasileira

A fala de Marçal escancara uma realidade que muitos evitam discutir publicamente: a direita brasileira pode estar em busca de uma nova liderança.

Com Bolsonaro inelegível até o momento e enfrentando desafios jurídicos, nomes como Tarcísio de Freitas, Romeu Zema e o próprio Pablo Marçal surgem como possíveis sucessores. No entanto, a fragmentação do campo conservador e a ausência de um projeto unificado dificultam a consolidação de uma candidatura competitiva.

Lula ainda é o nome a ser batido?

Apesar das críticas e da polarização, Lula segue sendo uma figura central na política brasileira. Sua capacidade de articulação, o carisma popular e a experiência acumulada ao longo de décadas o mantêm como um adversário formidável.

A fala de Marçal, ao reconhecer essa força, também serve como um alerta para a oposição: subestimar Lula pode ser um erro estratégico.

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