Feito com carinho
“Onde Nossa Senhora é de casa, o diabo não entra”, diz Papa Francisco, vejam;
Em meio a pandemia que tem assolado milhões de pessoas por todo o mundo, palavras de fé, e vindas de pessoas que temos a convicção que são abençoadas, e humanitárias, acabam por inspirar a luta em meio a tantas crises.
Palavras de fé, como as de Papa Francisco, inspiram não só os fiéis da igreja Católica, más também outras religiões, onde diz sobre nossa fé, e devoção, para que o mal não venha há nos atingir de forma alguma.
“Onde Nossa Senhora é de casa, o diabo não entra. Onde está a Mãe, a perturbação não prevalece, o medo não vence”, diz o Papa.
“A mãe guarda a fé, protege as relações, salva nas intempéries e preserva do mal. Onde Nossa Senhora é de casa, o diabo não entra” reforça ainda mais.
“Onde Nossa Senhora é de casa, o diabo não entra. Onde está a Mãe, a perturbação não prevalece, o medo não vence. Quem de nós não precisa disto? Quem de nós não se sente às vezes perturbado ou inquieto?”
“Onde Nossa Senhora é de casa, o diabo não entra”, diz Papa Francisco
“Quantas vezes o coração é um mar em tempestade, onde as ondas dos problemas se amontoam e os ventos das preocupações não cessam de soprar! Maria é a arca segura no meio do dilúvio. Não serão as ideias ou a tecnologia a dar-nos conforto e esperança, mas o rosto da Mãe, as suas mãos que acariciam a vida, o seu manto que nos abriga. Aprendamos a encontrar refúgio, indo todos os dias junto da Mãe”.
A mensagem que o Papa Francisco nos deixa, se reflete a devoção, e fé, em Nossa Senhora, que demonstra o amor, e proteção, assim como uma mãe tem com seu filho, e tendo isso, o mal não prevalece, e nem nos atinge.
“livrai-nos de todos os perigos. O próprio Senhor sabe que precisamos de refúgio e proteção em meio de tantos perigos. Por isso, no momento mais alto, na cruz, disse ao discípulo amado, a cada discípulo: «Eis a tua Mãe!» (Jo 19, 27). A Mãe não é uma coisa opcional, é o testamento de Cristo. E precisamos d’Ela como de repouso um viandante, como de ser levado nos braços um bebé. É um grande perigo para a fé viver sem Mãe, sem proteção, deixando-nos arrastar pela vida como as folhas pelo vento. O Senhor sabe isso, e recomenda-nos acolher a Mãe. Não é um galanteio espiritual, é uma exigência de vida. Amá-La, não é poesia; é saber viver. Porque, sem Mãe, não podemos ser filhos. E, antes de tudo, nós somos filhos, filhos amados, que têm Deus por Pai e Nossa Senhora por Mãe”.
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