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CRUELDADE: Padrasto forçava enteada de QUATRO an0s a ingerir f3zes. Vítima está internada em estado gravís…Ver mais
Exames revelam crueldade extrema
Os médicos relataram que a menina chegou ao hospital à beira da morte, apresentando perfuração intestinal, fratura no braço e sepse abdominal.
Durante o atendimento emergencial, sofreu quatro paradas cardíacas e vomitava constantemente, com hematomas espalhados pelo corpo. Ela permanece internada, entubada e em risco de morte.
Mensagens revelam padrão de tortura
Durante as investigações, os agentes tiveram acesso a trocas de mensagens entre o padrasto e a mãe da criança. Em um dos textos, o homem escreveu: “Ela é forte porque estou moldando na dor. Fica fraco quando é só amor.”
A frase gerou revolta entre os policiais, que classificaram o conteúdo como evidente prática de tortura.
Os investigadores também descobriram que a menina era frequentemente trancada sozinha em banheiros escuros e forçada a ingerir fezes. As agressões eram recorrentes, mas disfarçadas como supostos “acidentes domésticos”.
Perversidade incomum até em crimes semelhantes
O delegado Felipe Santoro, titular da 37ª DP, descreveu o caso como uma forma de tortura sistemática e cruel: “Estamos diante de um verdadeiro carrasco.
A frieza das mensagens, o padrão das agressões e a omissão deliberada de socorro mostram um cenário de terror que vinha se arrastando há meses.”
Uma testemunha afirmou ter visto o suspeito dando joelhadas na criança apenas porque ela se recusou a comer.
Histórico de crimes e prisão
Israel Lima Gomes, conhecido como “Rael”, foi preso no bairro de Paciência, na zona oeste do Rio. Ele já possuía duas anotações criminais: uma por violência doméstica e outra por importunação sexual.
No momento da prisão, ele não ofereceu resistência, mas negou as agressões, referindo-se à vítima como “amorzinho”.
Mãe pode ser responsabilizada
A mãe da criança também negou qualquer envolvimento nas agressões e alegou que tudo se tratava de um “acidente doméstico”.
No entanto, segundo apuração, ela pode responder por omissão e, eventualmente, coparticipação na tortura.
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