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Caso Ana Beatriz: Pai da Bebê Mort4 Diz Que Mãe Teve Apenas um Surto e Revela Tudo d… Ver mais
Pai acredita que não tenha sido premeditado
Jaelson acredita que Eduarda sofreu um surto psicótico, já que não havia sinais de premeditação.
Ele afirmou que não acredita que a esposa, Eduarda, agiu de forma consciente e levantou a possibilidade de um surto psicótico. O casal estava junto há cerca de dez anos, e, segundo o pai, a gravidez de Ana Beatriz havia sido planejada.
Durante a gestação, Eduarda demonstrava felicidade com a chegada da filha. “Ela estava radiante. Nunca imaginei que isso pudesse acontecer”, relatou.
Após confessar o crime, Eduarda foi presa e aguarda os laudos periciais que definirão seu enquadramento jurídico.
Corpo da bebê foi encontrado após confissão
Foi a própria Eduarda quem levou a polícia até o local onde o corpo da bebê foi encontrado. Ela prestou depoimento e, após a confissão, foi presa em flagrante. Atualmente, está detida em Maceió.
A investigação ainda busca entender se Eduarda sofria de algum transtorno mental ou se há indícios de premeditação no ato.
Jaelson, agora lidando com a dor da perda e o impacto emocional causado por tudo que aconteceu, fez um apelo por justiça e pediu respeito ao luto da família. “Minha filha era um anjinho. Nada vai trazer ela de volta, mas espero que a verdade apareça.”
Saúde mental materna
O caso trouxe à tona debates sobre psicose puerperal e depressão pós-parto, condições raras, mas de risco durante o puerpério.
A saúde mental materna é um tema crucial, especialmente no puerpério, período de intensas mudanças físicas e emocionais.
A depressão pós-parto afeta até 20% das mães, causando tristeza, irritabilidade e dificuldade de vínculo com o bebê, enquanto a psicose puerperal, mais rara, provoca delírios e exige intervenção imediata.
Ambas as condições podem ser agravadas por fatores como privação de sono e pressão social.
A sociedade tem um papel essencial em oferecer suporte emocional e acesso a cuidados especializados, ajudando mães a superarem esses desafios. Romper o silêncio sobre esse tema é vital para promover bem-estar familiar.
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