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Últimas palavras da menina de 11 an0s agredida em escola são de partir o coração; ‘Eu queria que… Ver mais
O desenrolar da tragédia: negligência e agravamento
Após a agressão, Alícia foi levada ao hospital municipal com sangramento nasal. Ela foi atendida e liberada. Horas depois, já em casa, voltou a apresentar sintomas: sangramento pelo ouvido, palidez e vômito de sangue. A família buscou atendimento novamente, mas a gravidade do quadro só foi reconhecida tardiamente.
Ela foi transferida para o Hospital Regional de Salgueiro e, posteriormente, para o Hospital da Restauração, no Recife. Infelizmente, já chegou à unidade em estado crítico e irreversível. A morte cerebral foi confirmada no domingo, 7 de setembro.

As últimas palavras e o silêncio que ecoa
Embora não haja registro público das últimas palavras exatas de Alícia, o que se sabe é que ela passou por momentos de dor e confusão antes de perder a consciência. A mãe relatou que, ao reencontrá-la no hospital, a menina estava “geladinha, pálida, não estava abrindo mais os olhos”. O silêncio de Alícia, diante da violência sofrida, tornou-se um grito por justiça que reverbera por todo o Brasil.
A resposta das autoridades e o clamor da comunidade
A Polícia Civil de Pernambuco instaurou um inquérito para investigar o caso. Por envolver menores de idade, detalhes sobre os agressores não foram divulgados. A escola afirmou ter prestado socorro, mas não comentou diretamente sobre a agressão. O Conselho Tutelar e a Secretaria Municipal de Educação acompanham o caso, e a prefeitura declarou estar prestando assistência à família.
A comunidade local está em choque. Pais, professores e moradores exigem respostas e medidas concretas para evitar que tragédias como essa se repitam. O caso reacende o debate sobre a segurança nas escolas, o combate ao bullying e a responsabilidade das instituições de ensino.
Justiça para Alícia: mais que um nome, um símbolo
Alícia Valentina agora representa milhares de crianças que enfrentam violência dentro das escolas brasileiras. Sua história não pode ser esquecida. A dor de seus pais, que clamam por justiça, é compartilhada por todos que acreditam que a infância deve ser protegida, e que a escola deve ser um lugar de acolhimento, não de medo.
A morte de Alícia é um chamado urgente para que políticas públicas sejam reforçadas, que o combate ao bullying seja levado a sério e que a cultura de violência entre jovens seja enfrentada com educação, empatia e responsabilidade.
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