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Pastor Abusa De Fiéis e Vídeo Sobre o Momento é Divulgado Após… Ver mais

O pastor Davi Passamani, originalmente da liderança da igreja “A Casa”, detido em Goiânia após o estabelecimento de um novo local de culto em fevereiro. Seguindo sua renúncia devido a investigações sobre crimes sexuais, conforme revelado pela delegada Amanda Menuci. Passamani interceptado pela polícia ao chegar para participar de um evento religioso no Jardim Goiás, na capital.

A detenção ocorreu no começo da noite de quinta-feira (4), realizada por agentes da Delegacia Estadual de Atendimento Especializado à Mulher. Segundo informações oficiais, a solicitação de prisão preventiva emitida logo após a inauguração da nova igreja pelo pastor.

A justificativa para a prisão preventiva baseou-se na consideração de que o pastor representava uma ameaça à ordem pública, visto que os delitos pelos quais estava investigado cometidos enquanto exercia seu papel eclesiástico. Passamani detido pela Delegacia Estadual de Atendimento Especializado à Mulher sob suspeita de crimes sexuais na referida noite. A mais recente vítima registrou um boletim de ocorrência em 20 de dezembro de 2023, detalhando que o líder religioso havia enviado mensagens de conteúdo sexual e compartilhado fantasias eróticas.

Quanto à defesa do pastor, o advogado Leandro Silva, responsável por representá-lo, alegou que a prisão de Davi Passamani faz parte de uma conspiração destinada a difamar sua reputação. O advogado anunciou que, em um “momento estratégico”, os supostos conspiradores identificados e expostos publicamente.

“Tudo não passa de uma conspiração para destruição de sua imagem e investida ilegítima de seu patrimônio, ruína financeira, bem como o impedimento de qualquer prática religiosa”, argumentou Silva.

A defesa também afirmou que a polícia informou verbalmente que a prisão se deu devido à participação de Passamani em eventos religiosos, alegando representar um risco à sociedade e potencialmente provocar novas vítimas. O advogado criticou o inquérito policial de 2023 relacionado à prisão, descrevendo-o como “vazio, lacunoso e genérico”.

Turbulência Eclesiástica: Pastor Davi Passamani Enfrenta Acusações e Controvérsias

“Embora o prazo de 30 dias para a conclusão [do inquérito] tenha se esgotado, a autoridade policial não o finalizou, possivelmente aguardando o momento oportuno para o espetáculo público […] Ressalta-se que Davi Passamani nunca foi condenado criminalmente por assédio sexual, e a defesa nega tais acusações”, acrescentou a declaração da defesa.

Posteriormente em entrevista ao G1, o advogado enfatizou que desconhecia qualquer ordem judicial que proibisse Passamani de exercer suas atividades religiosas e afirmou que tomaria medidas para garantir sua liberação.

Histórico de denúncias: Em março de 2020, uma jovem de 20 anos denunciou Passamani por importunação sexual nas redes sociais. A denúncia foi formalizada na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) de Goiânia, que investigou o caso e encaminhou o processo ao Ministério Público.

Segundo a jovem, o assédio ocorreu cerca de um ano antes da denúncia. Mas ela justificou sua hesitação em expor o ocorrido por medo e insegurança. Nas postagens em sua antiga conta no Twitter, ela afirmava possuir evidências. Como áudios, mensagens de texto e até mesmo um vídeo de uma chamada com o pastor.

Em suma, o advogado de Passamani na época informou que ele afastado de suas funções religiosas para receber tratamento médico especializado. No final de março, Passamani gravou um vídeo negando as acusações e mencionando o apoio psiquiátrico que havia buscado.

Um mês depois, o processo foi arquivado pela Justiça por “ausência de justa causa”. O processo continua sob sigilo judicial.

 

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