CLIMA ESQUENTOU! Pastor Miguel Oliveira manda recado afiado a Andressa Urach, sua… Ver mais

O Estopim da Polêmica: As Acusações de Andressa Urach

A controvérsia explodiu quando Andressa Urach decidiu criticar Miguel Oliveira publicamente em suas redes sociais.

Em um vídeo contundente publicado no Instagram, ela não poupou críticas ao adolescente e seus pais, sugerindo que estavam “enganando fiéis” e explorando a fé das pessoas.

Para de enganar as pessoas querendo comprar milagres. Bando de fariseu, raça de víboras, enganadores. O próprio Jesus só foi exercer o ministério dele depois de adulto”, declarou Urach, utilizando termos bíblicos para reforçar sua crítica.

Ela também direcionou acusações aos pais do jovem:

Essa criança tem que estar no colégio estudando, e não sendo usada para tirar dinheiro das pessoas ou explorar a fé delas. Ninguém pode comprar milagre, o milagre vem da fé. Tem que ter lei! Esses pais dessas crianças têm que ser presos.”

A fala de Urach viralizou rapidamente, gerando uma onda de reações nas redes sociais e dividindo opiniões.

A Resposta de Miguel Oliveira: Contra-Ataque Direto

Diante das acusações, Miguel Oliveira não permaneceu em silêncio. Em entrevista ao portal Assembleianos de Valor, o adolescente rebateu as críticas de Urach com argumentos igualmente contundentes.

“Esses dias, uma moça que trabalha com prostituição e cujo filho grava ela em filmes eróticos disse que meus pais deveriam ser presos. Os meus pais têm que ser presos por me apoiarem a estar na igreja, mas ela deveria ser presa por incentivar o filho a filmá-la fazendo atos sexuais.”

Miguel demonstrou indignação com o apoio recebido por Urach:

“Eu vi pessoas aplaudindo ela quando falou isso, como se fosse a ‘salvadora da pátria’.”

A resposta do jovem missionário adicionou uma nova camada à polêmica, transformando-a em um debate sobre valores morais e práticas familiares.

Intervenção Legal: Conselho Tutelar e Ministério Público Entram em Cena

A repercussão do caso não se limitou às redes sociais. Após denúncias formais, o Conselho Tutelar convocou Miguel Oliveira e seus responsáveis para prestar esclarecimentos sobre suas atividades públicas e presença digital.

Como resultado das investigações preliminares, foi determinado que Miguel deveria se afastar temporariamente das redes sociais e suspender suas atividades públicas na igreja.

O Ministério Público também iniciou o acompanhamento do caso, ressaltando a necessidade de equilibrar os direitos do adolescente à expressão religiosa com sua proteção integral conforme garantida pelo Estatuto da Criança e do Adolescente.

 

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