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Polícia Revela O Que H0mem Fez Com Caval0 Antes de C0rtar Suas P4t…ver mais

O crime e a repercussão nas redes sociais

O episódio ocorreu no último sábado (16), durante uma cavalgada no Sertão do Hortelã, área rural de Bananal. O tutor do cavalo, identificado como Andrey Guilherme Nogueira de Queiroz, de 21 anos, teria cortado as patas do animal com um facão após ele demonstrar sinais de exaustão e se deitar no chão. Uma testemunha relatou que o jovem chegou a dizer: “Se você tem coração, melhor não olhar” antes de desferir os golpes.

As imagens viralizaram rapidamente nas redes sociais, provocando indignação entre internautas, ativistas e celebridades. A cantora Ana Castela, conhecida por sua ligação com o universo rural, classificou o ato como “covardia” e pediu justiça. A ativista Luisa Mell, engajada na causa animal, também se manifestou: “Monstros! Como pode gente? Pelo amor de Deus! Exigimos punição!”.

'Estão me julgando, eu não sou um monstro’, diz homem que confessou ter mutilado cavalo com facão em SP — Foto: Reprodução/TV Vanguarda

Investigação em andamento e lacunas na legislação

Apesar da confissão do tutor, que alegou acreditar que o cavalo já estava morto no momento da mutilação, a Polícia Civil segue investigando se o animal ainda estava vivo, o que pode agravar a pena. O caso foi registrado como maus-tratos com agravante pela morte do animal, mas até o momento, ninguém foi preso.

A repercussão do caso reacendeu o debate sobre a legislação brasileira de proteção animal. A chamada Lei Sansão (Lei nº 14.064/2020) aumentou a pena para maus-tratos contra cães e gatos, mas não contempla equinos e outros animais de grande porte. Atualmente, a pena máxima para crimes como o de Bananal é de apenas um ano de prisão, o que especialistas consideram desproporcional diante da gravidade da violência cometida.

Mobilização popular e pressão por justiça

A comoção gerada pelo caso levou à criação da hashtag #JustiçaPeloCavalo, que rapidamente se tornou um dos assuntos mais comentados nas redes sociais. Organizações de proteção animal estão organizando protestos virtuais e atos presenciais em Bananal e cidades vizinhas para pressionar as autoridades por punição exemplar e revisão da legislação.

A Prefeitura de Bananal também se manifestou oficialmente, repudiando o ato de violência e afirmando que colabora com a Polícia Civil e a Polícia Ambiental para garantir que os responsáveis sejam responsabilizados. “Reforçamos nosso compromisso com o bem-estar animal e trabalharemos para que casos como este não fiquem impunes”, declarou o município.

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