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Policial M4T4 esposa e atira na própria filha após ver elas fazendo s… Ver mais

A Polícia Militar foi acionada antes do crime, mas os agentes que atenderam à ocorrência não impediram o feminicídio. Testemunhas relataram que Amanda e sua filha estavam trancadas em um consultório, protegidas pelo médico, quando os policiais chegaram. No entanto, ao verificarem que Samir aparentemente estava desarmado, permitiram que ele acessasse o cômodo onde havia escondido sua arma, momento em que ele disparou contra as vítimas e esfaqueou Amanda repetidamente.

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A Investigação e a Responsabilização do Sargento

Samir foi preso em flagrante e indiciado por feminicídio qualificado e tentativa de homicídio contra sua filha, de 10 anos, que também foi baleada e ficou internada por seis dias. O Ministério Público de São Paulo solicitou uma pena mínima de 70 anos de prisão, considerando agravantes como meio cruel, perigo comum e impossibilidade de defesa da vítima.

Além disso, a conduta dos policiais que atenderam à ocorrência está sendo investigada pela Polícia Militar, que instaurou um Inquérito Policial Militar (IPM) para apurar possíveis falhas na abordagem.

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O Impacto Social e a Mobilização Contra a Violência de Gênero

O caso gerou indignação nacional, levando a protestos organizados por movimentos feministas e ativistas dos direitos das mulheres. A tragédia também impulsionou discussões sobre a necessidade de protocolos mais rigorosos para identificar e afastar agentes de segurança envolvidos em casos de violência doméstica.

Segundo dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, o Brasil registra um feminicídio a cada seis horas, e quando o agressor é um policial, o medo das vítimas é amplificado pela sensação de impunidade e risco de retaliação.

A Urgência de Reformas na Segurança Pública

A morte de Amanda Fernandes Carvalho não pode ser apenas mais um número nas estatísticas. O caso evidencia a necessidade de mudanças estruturais dentro das forças de segurança, incluindo acompanhamento psicológico obrigatório, denúncias anônimas protegidas e afastamento preventivo de agentes suspeitos de violência doméstica.

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