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Policial se infiltra em velório de bebê de 3 meses e acaba descobrindo q… Ler mais

Policial se infiltra em velório de bebê de 3 meses

Diante do cenário, a polícia iniciou uma investigação minuciosa, que exigiu cautela e sensibilidade. O corpo da criança tornou-se peça central para esclarecer o que realmente ocorreu. Para coletar informações adicionais, os investigadores decidiram infiltrar um agente no velório, observando discretamente as reações dos familiares em um momento de dor.

Foi nesse contexto que o comportamento do pai, Luiz Eduardo, chamou atenção. Enquanto amigos e parentes demonstravam sofrimento, ele manteve-se frio e distante, sem sinais de luto, o que levantou suspeitas concretas entre os policiais. Com base nos laudos médicos e na postura do suspeito, a equipe decidiu confrontá-lo novamente em depoimento.

Sob pressão, Luiz Eduardo confessou ter agredido a filha após se irritar com o choro constante da bebê. A revelação chocou os investigadores, que, mesmo acostumados a casos de violência doméstica, ficaram surpresos com a brutalidade do ato. O que inicialmente parecia um acidente doméstico se mostrou, na realidade, um episódio extremo de violência infantil.

Giselle relatou que não presenciou a agressão porque estava sob efeito de medicamentos e revelou que já havia tentado encerrar o relacionamento, que descreveu como abusivo e marcado por conflitos frequentes. Seu depoimento expôs um ciclo de violência crescente, que infelizmente resultou em uma tragédia irreversível, deixando uma comunidade inteira perplexa e em luto.

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