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Presidente do Supremo, Roberto Barros, admite que julgamento de Bolsonaro está sendo e…Ver mais

Presidente do Supremo, Roberto Barros, admite

Ele destacou que os fatos que levaram ao julgamento fazem parte de um contexto histórico. E que chegou o momento de enfrentar essas questões para impedir novas tentativas de ruptura institucional.

“Estamos diante dos julgamentos referentes aos eventos de 8 de janeiro e aos processos. Que, segundo a Procuradoria-Geral da República, envolvem uma tentativa de golpe de Estado. É natural que isso cause apreensão no país”, afirmou o ministro.

Barroso relembrou que a história brasileira registra diversos episódios de instabilidade política e ressaltou a necessidade de colocar um ponto final nesse ciclo. “O julgamento é indispensável. O Brasil não pode mais aceitar que a legalidade constitucional desrespeitada apenas porque não se concorda com o resultado eleitoral”, completou.

Além disso as sessões estão previstas para ocorrer entre 2 e 12 de setembro, com transmissão ao vivo, garantindo a transparência do processo. Entre os crimes atribuídos ao grupo estão tentativa de golpe de Estado. Em suma, a organização criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, dano qualificado e destruição de patrimônio tombado. Caso haja condenação, as penas podem ultrapassar 30 anos de prisão.

Os acusados incluem Jair Bolsonaro, Alexandre Ramagem, Almir Garnier, Anderson Torres, Augusto Heleno, Paulo Sérgio Nogueira, Walter Braga Netto e Mauro Cid.

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