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Professora cobre a boca de aluno de 11 anos com uma fita adesiva e acaba despertando a revolta da mãe do menino; ‘Eu fiquei totalme… Ver mais

Nos Estados Unidos, na Carolina do Norte, uma mãe ficou enfurecida ao ver uma foto de seu filho com vários pedaços de fita adesiva cobrindo sua boca enquanto estava na escola.

Nos EUA, uma mãe ficou enfurecida ao ver uma foto de seu filho com vários pedaços de fita adesiva cobrindo a boca enquanto estava na escola. Foto: internet.
Havia fita adesiva cobrindo a boca do menino.

A professora foi quem aplicou a “punição”

Segundo a mãe, isso foi uma punição aplicada por uma professora que acreditava que o menino estava falando demais durante a aula. Embora o incidente tenha ocorrido em 14 de fevereiro, só foi relatado na sexta-feira (24) pelo jornal The Sun.

Um aluno de 11 anos utilizou o telefone celular para enviar uma mensagem à sua mãe pedindo ajuda depois de ter a boca tapada com fita adesiva pela professora durante uma aula na escola.

De acordo com o estudante, a professora tomou essa atitude porque ele tinha o hábito de falar em excesso e supostamente atrapalhar as aulas.

O incidente ocorreu no estado da Carolina do Norte, nos Estados Unidos.

O aluno enviou uma foto de sua boca coberta com fita adesiva junto com a mensagem para sua mãe, Catherine Webster, que ficou indignada e rapidamente foi até a escola para investigar a situação.

Em uma entrevista à emissora de televisão local Fox, a mãe criticou a atitude da professora como uma forma de punição para seu filho e outros dois colegas de classe que também tiveram suas bocas tapadas com fita adesiva.

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O aluno ficou constrangido e se sentiu humilhado

Ela afirmou que o aluno ficou constrangido e se sentiu humilhado por ter sua boca tapada.

A mãe do aluno também explicou que nunca foi contatada pela escola em relação ao comportamento do seu filho e, como uma mãe rigorosa, disse que teria tomado medidas para garantir que ele não atrapalhasse as aulas se soubessem do problema.

No final, a pressão gerada pela foto nas redes sociais levou a professora a pedir demissão em 17 de fevereiro. A polícia local considerou que o caso não justificava uma investigação por agressão e optou por não dar continuidade ao assunto.

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