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Frio, sede e trauma: uma combinação fatal
Tudo indica que, após a queda, Juliana ficou imobilizada em uma área de difícil acesso, sem abrigo, água ou comunicação. Em ambientes como esse, a hipotermia e a desidratação passam a ser ameaças silenciosas.
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“A perda de calor acelera o colapso dos sistemas vitais. Sem hidratação, o sangue se torna mais espesso, favorecendo a formação de coágulos que podem levar a embolias e AVCs”, explica o médico. O quadro se agrava com a imobilidade prolongada, que aumenta drasticamente o risco de tromboses e falência múltipla de órgãos.
A “hora de ouro”: quando cada minuto conta
Profissionais da saúde chamam de “hora de ouro” os primeiros 60 minutos após um trauma grave. É nesse curto espaço de tempo que o socorro pode evitar sequelas irreversíveis ou até a morte. No caso de Juliana, o atraso no resgate e a exposição prolongada a fatores extremos minaram suas chances de sobrevivência.

Muito além de uma tragédia isolada
A história de Juliana representa mais do que uma tragédia pessoal: é um alerta urgente para aventureiros que desafiam a natureza sem o preparo adequado. Sonhos de paisagens magníficas e experiências transformadoras não podem ignorar os riscos reais e implacáveis que certos ambientes impõem.

Juliana buscava o extraordinário. Infelizmente, encontrou os limites mais duros da resistência humana.
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