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Quem era Japinha ‘musa do crime’? Única mulher morta em operação no RJ: “Era ela qu…Ver mais
Quem era Penélope, a “Japinha” do CV
Penélope ganhou notoriedade nas redes sociais por ostentar armas e trajes militares.
Considerada uma pessoa de confiança dos chefes locais, ela atuava como guardiã de áreas estratégicas e era vista como símbolo da ascensão feminina dentro do crime organizado.
No momento do confronto, Penélope vestia roupa camuflada e colete tático, com compartimentos para carregadores de fuzil. Seu corpo foi encontrado próximo a um dos acessos principais da comunidade, após horas de intenso tiroteio.
A operação mais letal do Rio: números e repercussão
Batizada de Operação Contenção, a ação foi planejada para cumprir mandados de prisão contra membros do Comando Vermelho e desarticular pontos de tráfico.
O saldo de 121 mortos gerou forte repercussão nacional e internacional, reacendendo o debate sobre o uso da força policial, direitos humanos e a militarização das favelas.
A operação envolveu centenas de agentes, helicópteros e blindados, e foi marcada por confrontos intensos, bloqueios de vias e denúncias de excessos. A morte de Penélope, por sua visibilidade, tornou-se um dos símbolos da ação.

O papel das mulheres no tráfico e o legado de Penélope
A trajetória de Penélope evidencia a crescente participação feminina em funções estratégicas dentro do tráfico de drogas.
Mais do que uma figura decorativa, ela era operacional, armada e treinada para o combate. Sua morte levanta questões sobre o recrutamento de jovens mulheres por facções e os riscos que enfrentam ao ocupar posições de liderança.
Reflexões sobre segurança pública e o futuro das comunidades
A megaoperação reacende discussões sobre políticas de segurança pública, o papel das forças policiais e o impacto nas comunidades.
Enquanto autoridades defendem a ação como necessária para conter o avanço do crime, especialistas e moradores denunciam abusos e pedem soluções mais estruturais e menos violentas.
A morte de Penélope é mais do que um dado estatístico: é um retrato da complexa realidade das favelas cariocas, onde jovens são cooptados por facções e a violência se torna rotina.
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