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M0rre a querida Patrícia Poliana aos 39 anos ela foi perseguida e es…Ler mais

Ao tentar pedir ajuda em um espetinho local, Patrícia foi alcançada pelo agressor, que a puxou pelos cabelos e desferiu diversos golpes de faca. A vítima morreu na calçada do estabelecimento, antes mesmo da chegada do socorro. O Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) de Mossoró recolheu o corpo para realização de necropsia.

Investigação e busca pelo autor do crime

O caso está sendo investigado pela Polícia Civil de Ipanguaçu, que já iniciou diligências para localizar o suspeito, identificado como José Francisco Filho. De acordo com relatos, ele apresentava comportamento possessivo e ameaçador nos dias que antecederam o crime. A polícia segue mobilizada na região, contando com o apoio da população para obter informações que levem à sua captura.

Mulher é morta a facadas pelo ex-companheiro na zona rural de Ipanguaçu, no RN - São Rafael Notícias

Comoção e revolta diante da violência

A morte de Patrícia Poliana Lopes gerou grande comoção entre familiares, amigos e moradores da região. Nas redes sociais, diversas manifestações de luto e pedidos por justiça foram publicados, evidenciando o impacto da violência contra a mulher em comunidades do interior do estado. O caso reacende o debate sobre a necessidade de políticas públicas mais eficazes para proteção de mulheres em situação de vulnerabilidade e o fortalecimento da rede de apoio às vítimas de violência doméstica.

Feminicídio no Brasil: uma realidade alarmante

O assassinato de Patrícia é mais um entre os milhares de casos de feminicídio registrados anualmente no Brasil. Segundo dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, o país enfrenta uma média de um feminicídio a cada sete horas. A persistência desse tipo de crime revela não apenas falhas na prevenção, mas também a urgência de ações integradas entre governo, sociedade civil e instituições de justiça para combater a cultura de violência de gênero.

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