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Dúvidas e Contradições: O que Revela o Laudo Indonésio
O laudo produzido na Indonésia aponta que Juliana sofreu múltiplas fraturas e hemorragia interna, resultado de traumas contundentes ocorridos horas antes do resgate.
A conclusão indica que a morte se deu cerca de 20 minutos após o início da hemorragia, o que descarta a possibilidade de hipotermia, já que não foram encontradas lesões típicas do frio extremo em seu corpo.
Investigação Internacional: Possível Omissão de Socorro em Foco
A morte da montanhista está sendo investigada em dois países. Na Indonésia, as autoridades já ouviram o guia local, Ali Musthofa, que teria deixado Juliana sozinha por cerca de 50 minutos para fumar. Quando retornou, encontrou-a caída em uma cratera no Monte Rinjani.
O caso também está sendo acompanhado pela Embaixada do Brasil e outros envolvidos, como carregadores e socorristas, já prestaram depoimentos. A DPU solicitou o envolvimento da Polícia Federal para apurar se houve omissão de socorro.
Tragédia no Rinjani: Imagens de Drone e Condições Adversas
Juliana caiu em uma fenda do vulcão na manhã do dia 21 de junho. Imagens de drone registradas por outro trilheiro mostraram que ela ainda estava viva. O resgate, no entanto, enfrentou desafios com mau tempo e terreno instável.
A morte foi confirmada em 24 de junho, e o corpo só foi resgatado no dia seguinte.
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