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Réus da Boate Kiss são soltos e motivo vai te deixar indignado!

Recentemente, a Justiça do Rio Grande do Sul, anulou a decisão do júri, que condenava os réus do caso trágico na Boate Kiss. Uma decisão tomada em dezembro de 2021, Luciano Bonilha, Marcelo de Jesus, Mauro Hoffman e Elissandro Spohr, tiveram sua condenação decretada, de 18 a 22 anos de prisão.

No julgamento, foram 3 votos, dois a favor da anulação da pena e um contra. A decisão foi tomada em dezembro, e logo os advogados dos réus entraram com recursos, alegando nulidades. Basicamente, a defesa alegava que o processo não seguiu as formalidades.

Dada a decisão, os réus irão ser soltos e após isso, um novo júri será agendado para que julguem o processo. De acordo com a decisão, o MP pode entrar com recursos da decisão. Ainda não foi definida uma data para o processo no novo júri.

O caso da Boate Kiss, repercutiu rapidamente, onde muitos jovens morreram durante um show. Os integrantes da boate teriam utilizados fogos de artifício dentro do local, que provocou um incêndio, e muitas pessoas não conseguiram sair do local, e logo morreram asfixiadas.

O caso gerou muita comoção no país na época, e muitos exigiam justiça, pois os culpados deveriam pagar pelas vidas, mesmo que não tenha sido propocital, pois seria responsabilidade deles.

Confira abaixo detalhes dos réus.

Elissandro Spohr (sócio da boate Kiss) – É considerado um dos principais envolvidos nas ações tomadas de forma errada, na noite do incidente. Elissandro foi condenado a 22 anos de prisão. Ele segue na Penitenciária Estadual de Canoas.

Mauro Hoffman (sócio da boate Kiss) – O mesmo caso de Elissandro, porém, com menos intensidade, por ter menos participação nas decisões tomadas na noite do incidente. Mauro foi condenado à 19 anos de prisão, e cumpre também na Penitenciária Estadual de Canoas.

Marcelo Jesus (vocalista da banda) – Marcelo foi acusado de ser o responsável por ter ateado fogo com artigos pirotécnicos. Ele foi condenado à 18 anos de prisão.

Luciano Bonilha (membro da equipe) – Foi acusado de ser o principal responsável pela compra do item pirotécnico. Ele foi condenado a 18 anos de prisão.

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