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Caso Juliana Marins: Saiba Quanto Custa Para Trazer Seu C0rpo Para o Bras…Veja o valor
Quatro dias de angústia e um resgate desafiador
Juliana ficou desaparecida por quatro dias até ser encontrada sem vida, já em estado de decomposição, em uma área de difícil acesso em um dos vulcões ativos mais altos da Ásia.
As condições extremas de calor e umidade dificultaram a preservação do corpo, tornando a missão de resgate ainda mais delicada.
Repatriação internacional: um custo que pesa
De acordo com especialistas, o translado de corpos do exterior para o Brasil pode custar entre R$ 20 mil e R$ 30 mil. Fatores como distância, exigências sanitárias, burocracia local e logística aérea elevam consideravelmente o valor.
No caso de Juliana, a localização remota do acidente agravou ainda mais a complexidade do processo.
Governo não arca com os custos
Contrariando a crença comum, o governo brasileiro não cobre os custos de repatriação. O Itamaraty oferece apenas apoio consular, auxiliando com orientações e documentação, mas não assume despesas financeiras.
A revelação surpreendeu a família de Juliana, que, em meio à dor, precisou buscar alternativas para arcar com os gastos.
Solidariedade que emociona: vaquinha e ajuda de famosos
Diante da dificuldade, amigos de Juliana iniciaram uma campanha de arrecadação online. O gesto sensibilizou muitos, mas ainda era insuficiente. Foi então que o ex-jogador Alexandre Pato entrou em cena, oferecendo-se para custear todo o translado.
A atitude, amplamente reconhecida como um ato de humanidade, foi essencial para que a jovem fosse trazida ao Brasil e sepultada em sua cidade natal, Niterói (RJ).
Apoio local e debate sobre mudanças legais
A Prefeitura de Niterói também se comprometeu a ajudar com os custos finais do sepultamento, prestando apoio direto à família.
Enquanto isso, o governo federal manteve sua posição, alegando que a atual legislação não permite cobertura desses casos — o que gerou críticas e impulsionou debates sobre a urgência de mudanças na lei.
Quando a dor vai além da perda
O caso de Juliana Marins evidencia não apenas a vulnerabilidade diante de tragédias internacionais, mas também o abandono institucional de famílias brasileiras.
Além da dor da perda, enfrentam obstáculos burocráticos e financeiros que poderiam ser evitados com mais suporte e políticas públicas eficazes.
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