Feito com carinho
Terminam as buscas por Emilly Yasmyn, c0rpo foi encontrad0 dentro de mata com as p..Ver mais
A jovem era moradora de Petrolina (PE) e mantinha contato frequente com a família, que relatou estranhar o silêncio repentino. O desaparecimento foi registrado e passou a ser investigado pelo DHPP, que rapidamente identificou Hilton Candeira Carvalho como a última pessoa vista com Emilly.
Corpo encontrado na Estrada da Alegria
No sábado (6), moradores da região acionaram a polícia após encontrarem um corpo em uma área de mata na Estrada da Alegria, Zona Sul de Teresina. A Polícia Civil informou que há fortes indícios de que o corpo seja de Emilly Yassmyn, embora a confirmação oficial dependa de exames periciais.
Segundo o g1, o corpo foi encontrado queimado, e um dos suspeitos confessou o crime, indicando à polícia o local onde havia deixado o cadáver. A investigação aponta que a jovem foi morta após uma discussão e teve o corpo levado para a mata, onde foi incendiado.
Investigação aponta suspeitos e confissão
De acordo com o DHPP, Hilton Candeira Carvalho foi identificado como o homem que estava com Emilly no dia do desaparecimento. Ele foi localizado e preso, confessando ter matado a jovem após uma discussão relacionada ao pagamento de um programa. O suspeito também indicou a participação de outro homem, que igualmente foi preso.
A Polícia Civil informou que ambos serão autuados por homicídio qualificado, além de ocultação de cadáver. A crueldade do crime e o estado em que o corpo foi encontrado reforçam a gravidade do caso, que segue sendo investigado para esclarecer todos os detalhes.
Repercussão e dor da família
A família de Emilly, que aguardava notícias desde o desaparecimento, recebeu a confirmação da localização do corpo com profunda tristeza. Segundo reportagem do g1, a mãe da jovem lamentou não poder se despedir da filha devido ao estado em que o corpo foi encontrado, já que ele foi carbonizado.
A família aguarda a liberação do Instituto de Medicina Legal (IML) para realizar o sepultamento em Petrolina, cidade onde Emilly morava e mantinha laços afetivos fortes.
O caso de Emilly Yassmyn expõe mais um episódio de violência brutal contra mulheres no Brasil. A investigação rápida do DHPP permitiu identificar suspeitos, obter confissões e localizar o corpo da jovem, mas a dor da família e a gravidade do crime reforçam a urgência de políticas mais eficazes de proteção e prevenção.
A confirmação oficial da identidade do corpo deve ser divulgada após exames periciais, mas os indícios apontam para um desfecho trágico para a jovem de 24 anos, cuja vida foi interrompida de forma violenta.
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