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Terminam as buscas por Karolina, ela foi encontrada em um hotel toda es…Ver mais
Terminam as buscas por Karolina, ela f0i encontrada em um hotel
O que começou como uma alternativa de estilo de vida acabou se transformando em um ciclo de privações, marcado pela obsessão pela magreza extrema e pela crença equivocada de que restringir alimentos seria sinônimo de saúde.
Karolina mudou-se para o Reino Unido ainda jovem, onde se aproximou do veganismo e da prática da ioga, atividades que divulgava nas redes sociais. Porém, em 2017, influenciada por uma amiga, radicalizou sua alimentação ao adotar o frutarianismo, eliminando nutrientes essenciais como proteínas, gorduras e minerais. Em 2018, chegou a internada em uma clínica especializada em distúrbios alimentares, mas não conseguiu romper com a rigidez da dieta.
Nos últimos dias de vida, estava hospedada em um resort em Bali. Funcionários relataram que raramente deixava o quarto e apresentava sinais visíveis de fraqueza. Após três dias sem contato, um conhecido pediu que a equipe verificasse seu estado, momento em que seu corpo f0i encontrado.
Sua morte não foi repentina, mas o desfecho de um processo de autodestruição agravado por pressões externas e pela influência de conteúdos digitais que muitas vezes romantizam práticas alimentares radicais. O caso de Karolina escancara os perigos da glamorização de estilos de vida restritivos e serve como alerta coletivo: saúde não pode reduzida à estética. Preciso reconhecer a importância de uma alimentação equilibrada, acompanhamento médico e apoio psicológico para preservar tanto o corpo quanto a mente.
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