Tr!steza! Homem mata namorada e arrasta corp0 pela rua com uma corr3nt… Ver mais

Caso aconteceu em Sinop na madrugada deste último domingo, dia 2 de junho.

By Kédina Liberato On 3 jun, 2024

O Brasil, infelizmente, tem sido palco de um crescente número de crimes de feminicídio. A brutalidade desses crimes e a frequência alarmante com que ocorrem têm chocado a sociedade e destacado a urgência de medidas efetivas para a proteção das mulheres. Recentemente um homem tirou a vida da sua namorada e arrastou seu corpo pelas ruas de um bairro.

Homem mata namorada e arrasta corpo por bairro no Mato Grosso

Portanto, um caso recente e particularmente chocante ocorreu em Sinop, uma cidade localizada a 503 km de Cuiabá. Na madrugada de domingo, 2 de junho, a jovem Bruna de Oliveira, de 24 anos, foi brutalmente assassinad4.

O crime ocorreu em uma quitinete no Bairro Primaveras, onde Bruna foi atacada com g0lpes de fac4.

Um homem arrastou o corp0 de Bruna por corrent3s em uma moto após o assassinato e o jogou em uma vala em uma área de mata.

Câmeras de segurança capturaram o momento aterrorizante em que o suspeito, um homem de 32 anos, arrasta sua namorada acorrentad4 pelo pescoç0, saindo de uma garagem.

Os familiares de Bruna relataram que a jovem havia saído com o homem na noite anterior e não retornou. Eles tentaram contatar o suspeito, que alegou tê-la deixado em casa por volta das 22h.

Preocupados, os parentes foram até a residência do homem, mas ele já havia se mudado, deixando manchas de sangue no chão.

O irmão de Bruna encontrou seu corpo na vala, com sinais de extrema violência: a corrente ainda estava enrolada em seu pescoço, presa com um cadeado, e havia marcas de degola.

A Polícia Civil está investigando o caso e procurando o suspeito, que está foragido

O Instituto Médico Legal (IML) de Sinop recebeu o corpo de Bruna para realizar exames de necropsia, que ajudarão a esclarecer mais detalhes sobre a morte.

Este caso horrível destaca a brutalidade dos crimes de feminicídio e a necessidade urgente de ações mais rigorosas para proteger as mulheres e punir os agressores.

Este caso serve como um lembrete sombrio da realidade do feminicídio no Brasil. A brutalidade do crime e a aparente indiferença do suspeito são um testemunho assustador da violência que as mulheres enfrentam diariamente.

É imperativo que a sociedade e o governo tomem medidas efetivas para proteger as mulheres e responsabilizar os agressores. A memória de Bruna e de todas as vítimas de feminicídio merece nada menos.

Feminicídio: Uma Epidemia Silenciosa

Todavia, o feminicídio é uma questão social e de saúde pública que tem assolado o mundo inteiro.

Este termo, que se refere ao assassinato de mulheres por razões de gênero, tem suas raízes em uma cultura de desigualdade e violência que permeia muitas sociedades.

Contudo, o termo “feminicídio” foi cunhado na década de 1970 para descrever a violência sistemática e generalizada contra as mulheres.

Ele destaca a natureza de gênero desses crimes, enfatizando que eles não são atos aleatórios de violência, mas sim o resultado de normas sociais e culturais prejudiciais.

O feminicídio é um problema global. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a violência contra as mulheres é uma “epidemia global”.

No entanto, em alguns países, a taxa de feminicídio é assustadoramente alta. No Brasil, por exemplo, uma mulher é morta a cada duas horas.

Porém, existem muitos fatores que contribuem para o feminicídio. Estes incluem a desigualdade de gênero, a pobreza, a falta de educação e a impunidade para os perpetradores.

Além disso, algumas culturas frequentemente normalizam e até mesmo incentivam a violência contra as mulheres.

Porém, para combater o feminicídio como nesse caso onde um homem tira a vida da sua própria namorada, é necessário abordar suas causas subjacentes.

Isso inclui a promoção da igualdade de gênero, a educação sobre os direitos das mulheres e a responsabilização dos perpetradores.

Além disso, é crucial fornecer apoio às vítimas de violência de gênero.

O feminicídio é uma violação grave dos direitos humanos que requer ação imediata.

feminicídio namorada