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Últimas palavras do menino de 13 anos agredido em escola são de partir o coração; ‘Eu queria que… Ver mais

O trágico destino de Carlos Teixeira Gomes Ferreira Nazarra, um adolescente de apenas 13 anos, chocou a todos após sua morte decorrente das agressões sofridas na escola em Praia Grande, litoral de São Paulo, no dia 16 de abril. Em seus últimos momentos, Carlos expressou seu medo de morrer ao seu pai, Julysses Fleming, que descreveu a agonia do filho e seu próprio desespero diante da situação.

Apesar das dores intensas e da dificuldade para respirar, Carlos expressou sua gratidão aos médicos e a Deus enquanto estava no hospital. Mas seu temor da morte persistia, levando Julysses a tentar confortá-lo até o último instante. A perda devastadora do filho deixou Julysses em estado de desolação.

Vídeos impactantes revelam a brutalidade das agressões que Carlos enfrentou dentro e fora da escola. Ele foi alvo de hostilidades por parte de colegas na Escola Estadual Júlio Pardo Couto, sofrendo até mesmo um golpe de estrangulamento. Os relatos de violência foram confirmados pela Secretaria Estadual de Educação, que, embora tenha tomado ciência do ocorrido, não foi capaz de evitar a tragédia.

Tragédia Escolar: A Perda Prematura de Carlos Teixeira Gomes Ferreira Nazarra, de 13 anos, e as Lacunas na Segurança Escolar

O pai de Carlos, em um ato desesperado por justiça, buscou ajuda na direção da escola, mas recebido com indiferença. O diretor minimizou o incidente, considerando-o uma questão entre crianças que se resolveria por si só. Mesmo diante das evidências de agressão, as solicitações de Julysses por uma reunião com os pais dos agressores ignoradas pela subdiretora.

A comoção em torno do caso levou a deputada estadual Andréa Werner a intervir, solicitando investigações urgentes às autoridades competentes. Como coordenadora da Frente Parlamentar pela Inclusão Escolar, ela enfatizou a necessidade de garantir a segurança de todas as crianças e adolescentes dentro do ambiente escolar.

A morte prematura de Carlos Teixeira Gomes Ferreira Nazarra não só deixou uma família devastada, mas também trouxe à tona questões urgentes sobre segurança nas escolas e a responsabilidade das instituições de educação e autoridades em lidar com a violência entre os estudantes.

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