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Câncer de apêndice é raro

De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO), o câncer de apêndice é um tipo de tumor raro, mas que tem apresentado um aumento em sua incidência nos últimos anos. Este tipo de câncer é frequentemente descoberto por acaso, geralmente durante cirurgias realizadas em outros órgãos ou quando os sintomas já se encontram em um estágio mais avançado, dificultando um diagnóstico precoce. A

pesar da raridade e dos desafios no diagnóstico, as chances de sobrevida para os pacientes diagnosticados com câncer de apêndice são encorajadoras, variando entre 67% e 97%. Isso oferece uma luz de esperança significativa para aqueles que enfrentam esse diagnóstico, mostrando que, com o tratamento adequado, as perspectivas podem ser bastante positivas.

No caso de Faye, ao receber o diagnóstico de câncer de apêndice, ela passou por uma cirurgia altamente complexa. Este procedimento envolveu uma equipe médica especializada e a aplicação de técnicas avançadas para remover o tumor e tratar a área afetada, demonstrando a importância de um tratamento qualificado e preciso para aumentar as chances de sucesso e recuperação.

Parte do fígado precisou ser retirada

Para eliminar o câncer e suas células tumorais, foram removidos oito órgãos: baço, vesícula biliar, apêndice, os dois ovários, útero, colo do útero e as trompas de falópio. Além disso, partes do fígado foram retiradas e o diafragma e a pelve foram raspados para garantir a eliminação de qualquer célula cancerígena remanescente.

Após a cirurgia, Faye continuou seu tratamento com quimioterapia preventiva para reduzir o risco de recidiva do câncer. Durante o período pós-operatório, ela recebeu a notícia de que o câncer estava em remissão e desde então, Faye tem se dedicado a monitorar sua saúde com exames preventivos regulares.

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