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VÍDEO: Cuidadora é presa em flagrante após agredir criança autista. “imagens fortes… Ver mais

A mãe percebeu as agressões por meio da câmera de segurança. Quando questionada, a cuidadora teria afirmado que estava apenas brincando e que era normal dar ‘tapinhas’ e ‘fazer cócegas’ no menin

Cuidadora disse que era comum ‘Soquinhos’ e ‘cosquinha’

Marcelli relatou que, em um dado momento, Lucas se moveu e a suspeita deu uma cotovelada no menino. Logo após, começaram uma discussão, e a suspeita teria afirmado que estava apenas brincando e que era comum entre eles fazer “soquinhos” e “cócegas” na região genital.

Em seguida, Marcelli pediu para a cuidadora se retirar e começou a revisar as imagens das câmeras de segurança. Ao perceber as agressões, ela acionou a polícia.

Enquanto a viatura transportava a mãe e a criança para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), os policiais notaram a suspeita entrando em uma padaria.

Eles a abordaram, solicitaram uma nova viatura e a conduziram para a delegacia. Na 30ª DP (Marechal Hermes), os investigadores examinaram os vídeos da câmera de segurança da residência e prenderam a cuidadora em flagrante.

Marcelli, mãe do menino, revelou que suspeita de outras agressões devido Hematomas e arranhões

A mãe do menino revelou que suspeita que a cuidadora possa ter maltratado o filho em outras ocasiões. Ela recordou que o menino, que é bastante ativo, frequentemente apresentava hematomas e arranhões, mas nada que despertasse suspeitas.

No entanto, quando o menino aparecia com uma lesão mais grave, a cuidadora, de acordo com Marcelli, sempre tinha uma justificativa plausível, o que nunca levantou suspeitas.

Agora, após o incidente de segunda-feira, a mãe se emociona ao recordar que o menino sempre chorava quando a cuidadora chegava para cuidar dele. Marcelli acreditava que a reação do menino era devido à sua saída para o trabalho. Ela menciona que a cuidadora era uma pessoa de confiança da família do pai dos meninos e tinha trabalhado por 16 anos no restaurante do avô paterno das crianças.

“Ela estava comigo há 1 ano e 2 meses. Era uma pessoa recomendada, que já tinha trabalhado com a família do pai dele, era conhecida e estava disponível. Ela demonstrava amor e carinho pelo meu filho na minha presença. Infelizmente, isso aconteceu”, disse ela.

Juiz afirmou que existe prova do crime

A cuidadora passou por uma audiência de custódia na tarde de terça-feira (13). Durante a sessão, o juiz Alex Quaresma Ravache rejeitou o pedido da defesa da mulher e converteu a prisão em flagrante da cuidadora em prisão preventiva.

Em sua decisão, o juiz afirmou que “existe prova do crime e indícios suficientes de autoria, evidenciados nos depoimentos da vítima e das testemunhas na delegacia, bem como no laudo do exame de lesão corporal”.

O juiz acrescentou que “apesar de ser primária, as peculiaridades do caso demonstram a alta periculosidade da acusada, que trabalha como cuidadora de crianças. De fato, diante dos relatos de agressões constantes contra um menor de idade que não tinha capacidade de se defender, conclui-se que a prisão cautelar, pelo menos por enquanto, é a única medida efetivamente capaz de prevenir a reiteração delitiva, protegendo assim a integridade física da vítima e de outras crianças”, ressaltou.

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