Feito com carinho
Ao final de um culto neste último domingo, dia 22 de maio, em uma cidade Norte-americana de Warsaw, Estado de Indiana, o reverendo conhecido como John Lowe II, disse a todos presentes que tinha uma confissão para fazer.
O reverendo já casado há 45 anos, pastor da congregação New Life Christian Church & World Outreach, confessou ter pecado, em um caso que segundo ele, durou tempo demais, que aconteceu a 20 anos atrás.
Ao fim de sua fala, assumindo ter cometido adultério, o reverendo foi aplaudido pelo seu público, pela confissão, mas em seguida, foi surpreendido com uma mulher subindo ao palco.
Insatisfeita com a versão do pastor, a mulher não identifica, decidiu querer contar a versão dela, e começou a falar. Disse que não havia acontecido a 20 anos, e sim há 27 anos, revelando que na época, ela tinha 16 anos.
Disse a mulher:
“Tinha 16 anos quando você tirou minha virgindade no chão do seu escritório. Você se lembra disso? Eu sei que sim”
“Você fez coisas ao meu corpo adolescente que nunca deveriam ter sido feitas”
Em seguida a mulher conta que a relação durou 9 anos, que acabou vivendo em uma espécie de prisão de mentiras e vergonha.
Ela ainda revelou que toda congregação sabia do acontecimento, mas tinham medo demais para tomar alguma atitude.
Disse ela:
“Ninguém veio até a mim, ninguém nunca me ajudou, ninguém nunca me deu um aconselhamento”
“Está igreja foi construída em cima de mentiras, mas não mais”
Após a mulher terminar sua revelação, e sair, parte da congregação se aproxima do pastor e fazem um círculo de oração.
Confira o vídeo gravado por uma pessoa que estava presente no local CLICANDO AQUI
Ainda sim, outros frequentadores presentes confrontaram o religioso sobre o relato da mulher, criticando ter iniciado uma relação com uma adolescente de 16 anos, algo que ele confirmou, e usou a palavra ‘adultério’.
Ainda sim, a idade de consentimento em Indiana, é de 16 anos. Após toda a informação divulgada da mulher, a Igreja se pronunciou em nota, e disse:
“Está em nossas preces e compromisso amar, apoiar, encorajar e ajudá-la em um processo de cura da maneira que pudermos”
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