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Vídeo: Vereador espanca namorada dentro de igreja após sentir ciúmes e gera revolta na internet: “Monstro”
Vídeo: Vereador espanca namorada dentro de igreja após sentir ciúmes e gera revolta na internet: “Monstro”, vejam;
A polícia de Rio Verde, Mato Grosso, está investigando um suposto caso de agressão envolvendo o vereador Carlos da Rocha Pontes (PTB), contra sua própria namorada, que trabalha como professora.
Segundo o boletim de ocorrência relatado pela mulher, ela junto ao vereador estariam no salão paroquial da igreja matriz de Rio Verde de Mato Grosso, quando ela dançou com um de seus alunos, e foi aí que o vereador teria a puchado pelo braço grosseiramente, e desferido um tapa em seu rosto dentro do salão paroquial.
No boletim também é datado que a mulher chegou a ir no banheiro do salão, onde chorou por alguns minutos, e em seguida, pediu carona para algumas amigas, porém, com medo do vereador, que a impediu, foi embora com ele dentro de seu veículo.
A mulher então ao chegar na casa do vereador, pegou seu veículo e foi embora, porém, ele acabou a seguindo, e houve mais agresões, que segundo ela, ele teria desferido chutes e um “mata-leão”, enquanto ela estaria no chão, e precisou morder o agressor para poder escapar das agressões.
Vídeo: Vereador espanca namorada dentro de igreja após sentir ciúmes e gera revolta na internet: “Monstro”
Ela então teria pegado uma tesoura para se defender, e ligado para a polícia, o agressor ao perceber que a vítima ligara a polícia, acabou fingindo, e segundo ela, momentos depois, o filho do vereador teria a ameaçado, dizendo que sua vida seria um inferno caso “acabasse com a vida do vereador”.
A professora estaria com várias marcas de agressões pelo corpo, e foi encaminhada para o hospital, onde recebeu cuidados médicos, o caso segue em investigação.
A assessoria de imprensa do vereador enviou uma nota à reportagem sobre o caso:
A Assessoria de Comunicação do Vereador Carlos da Rocha Pontes, vem através desta, informar que a notícia veiculada por este site, possuem informações inverídicas. Carlos e sua família possuem um bom relacionamento e convívio. Embora tenha existido um pequeno desentendimento como qualquer outro casal, não existiu atos de violência doméstica como aparece na matéria, sendo assim, não necessitando de manutenção de medida de caráter protetivo.
As partes envolvidas estão pacificadas e conciliadas, onde tiveram revogada as medidas diante da inexistência de risco e urgência.
O Vereador Carlos está sofrendo com ataques políticos, por ser atuante contra a corrupção que assolava o Município.
Att. Assessoria de Comunicação
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