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Web se revolta após mulher agredida com 60 socos mostrar novo rosto: ‘Jesus…Ver mais

A agressão ocorreu após uma discussão entre o casal na área de lazer do prédio, onde Igor teria jogado o celular de Juliana na piscina. Ao tentar se proteger, Juliana entrou no elevador, acreditando que a presença de câmeras poderia inibir o agressor.

No entanto, Igor a seguiu e iniciou uma sequência de golpes violentos, afirmando que iria matá-la.

Cirurgia de reconstrução facial e recuperação

Juliana sofreu múltiplas fraturas na face e na mandíbula. A gravidade das lesões exigiu uma cirurgia de reconstrução facial que durou mais de sete horas.

Após um mês de recuperação, ela compartilhou imagens de seu rosto nas redes sociais, revelando as marcas físicas e emocionais do ataque. A publicação gerou forte repercussão e serviu como alerta sobre os perigos da violência doméstica.

Mesmo com sequelas — como dificuldade de movimentação facial e dores persistentes — Juliana tem demonstrado força e resiliência. Em entrevista, afirmou: “Estou me reerguendo. Quero ser exemplo de resistência para outras mulheres”.

 Igor Cabral: de atleta promissor a réu por tentativa de feminicídio

Igor Eduardo Pereira Cabral, de 29 anos, teve passagem pelo basquete profissional, incluindo participação na Liga Sorocabana e na Seleção Brasileira Sub-18.

Após o crime, foi preso em flagrante e tornou-se réu por tentativa de feminicídio. A defesa tenta reclassificar o crime como lesão corporal, mas o Ministério Público sustenta que houve intenção de matar, agravada pela impossibilidade de defesa da vítima.

Juliana relatou ainda que continua recebendo ameaças, inclusive mensagens dizendo que levaria “121 socos” caso não se calasse. O caso reacendeu o debate sobre a segurança de vítimas após denúncias e a necessidade de medidas protetivas mais eficazes.

 Juliana como símbolo de resistência e conscientização

Desde o ataque, Juliana tem se engajado em ações de conscientização sobre violência contra a mulher. Participa de rodas de conversa, palestras e projetos sociais que visam alertar sobre os sinais de abuso — físicos ou psicológicos — que muitas vezes são ignorados. Em agosto, foi homenageada com a Comenda Maria da Penha pela Câmara Municipal de Natal.

Ela reforça que o ciclo da violência pode começar com palavras e gestos sutis, e que é essencial denunciar desde os primeiros sinais. “Não quero ser vista apenas como vítima, mas como alguém que sobreviveu e pode ajudar a salvar vidas”, declarou.

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