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Qual foi a causa do óbit0 de Juliana Marins: médico revela que jovem tev…Ver Mais
A morte de Juliana Marins, uma jovem publicitária brasileira de 26 anos, abalou o Brasil e acendeu um alerta sobre os perigos das aventuras em ambientes extremos. Juliana, natural de Niterói (RJ), caiu de uma altura de cerca de 600 metros enquanto subia o Monte Rinjani, na Indonésia — um dos vulcões mais altos da região, com impressionantes 3.726 metros de altitude.
O acidente aconteceu na madrugada de sexta-feira, 20 de junho (horário de Brasília). Seu corpo só foi encontrado quatro dias depois, na manhã da terça-feira (24), após intensas buscas envolvendo equipes especializadas e voluntários locais. A tragédia nos leva a refletir sobre o que, de fato, acontece com o corpo humano em condições tão severas.
O ar rarefeito das grandes altitudes: um desafio invisível
Acima de 2.500 metros, o nível de oxigênio no ar despenca, e o corpo começa a sentir os efeitos da chamada hipóxia — a insuficiência de oxigenação nos tecidos. De acordo com o neurocirurgião Denildo Veríssimo, os sintomas iniciais podem parecer leves: fadiga, tontura e dores de cabeça.
No entanto, em situações mais extremas, a hipóxia pode evoluir rapidamente para confusão mental, perda de consciência, parada respiratória e até danos cerebrais irreversíveis.
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