Feito com carinho
De fato que a gestação é um dos momentos mais marcantes da vida de qualquer pessoa. Todos estão ansiosos para saberem o sexo da criança, para colocarem um nome nela. Também é neste período que a gestante passa por diversos procedimentos médicos, a fim de saber se a criança encontra-se bem ou não. Caso tenha algo de errado, durante a gravidez, geralmente o tratamento ocorre logo ou, dias após o nascimento da criança.
Mas nem sempre é assim, às vezes, mesmo passando por diversos exames, não há como detectar tudo. Foi o que ocorreu, com Lindsey Shaw, uma mulher de 32 anos que mora na Inglaterra. Ele processou um hospital do Reino Unido, por conta que eles não descobriram por meio do ultrassom que sua filha tinha uma certa deficiência..
Ela resolveu processar o hospital, pois ela alega que em todos os exames realizados, para saber se algo de errado havia na formação da filha, nada tinha dado. Todos os exames até então, estariam ‘normais’. Ela afirmou que caso soubesse que sua filha fosse nascer com alguma deficiência, ela teria abortado.
A filha chama-se Emilly, ela nasceu no fim do ano de 2014, a mesma possui a Síndrome de Aicardi, tal doença faz com que o cérebro não seja desenvolvido da maneira correta, isso causa inúmeros problemas, como cegueira e dificuldade em andar.
Lindsay moveu um processo contra o hospital, já que novamente ela afirmou que se o hospital tivesse dado tal diagnóstico antes, ela teria ‘tirado’ a criança’.
Durante o julgamento, ela falou que ama sua filha, mas tal decisão iria servir para que ela não sofresse diariamente com a doença.
Em certos países é permitido abortar, quando a criança nasce com alguma deficiência grave, neste caso, Emily se encaixaria nesta definição.
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