Feito com carinho
Superanticorpos foram encontrados em um escritor americano. Tudo começou ano ano passado, em abril. Quando o seu colega no qual ele dividia o quarto foi diagnosticado com o vírus. Neste momento, o americano de 54 anos achou que também ficaria doente.
Contudo, não ocorreu exatamente isso. Já que Hollis não desenvolveu a doença. E mais do que isso, ela descobriu que possui um superantocorpo, que impede a infecção. E o melhor, tal anticorpo o protege até das mutações do vírus.
A descoberta não ocorreu de maneira tranquila. Segundo ele relatou para uma TV americana, a priori, ele tinha ficado com medo. Tanto que escreveu uma carta para sua filha adolescente, acerca de sua situação de saúde. Ele pondera que raramente ficou doente, só com alguns problemas de sinusite.
SUPERANTICORPOS PODEM SALVAR VIDAS
E em julho do mesmo ano, o escritor comentou o caso para o médico e bioengenheiro Lance Liotta. Neste momento ele comentou o homem para realizar alguns estudos. Os resultados foram impressionantes. Pois mostrou que ele não havia sido infectado pelo vírus. E além disso, ele desenvolveu os anticorpos potentes.
Em entrevista exclusiva, o médico que conduziu os estudos afirmaram que os anticorpos desenvolvidos por Holllis, é singular. Pois atacam diversas partes do vírus e o melhor, ao mesmo tempo. Isto é, ajuda a eliminá-lo rapidamente.
Pode-se dizer, quase que instantaneamente. E com os exames nas mãos, isso abriu espaço para novas descobertas nesta área.
“Nós coletamos o sangue de Hollis em diferentes momentos e agora é uma mina de ouro para estudarmos diferentes formas de atacar o vírus”, afirmou.
O escritor disse que tudo isso que ocorreu com ele foi surreal. E mesmo ele sendo escritor por toda sua vida, ele não iria conseguir inventar tal história. Isto é, de tão incrível que a mesma resume-se e de como ocorreu. Por isso, agora o seu sangue é considerado ‘precioso’.