Feito com carinho
Mulher m ata namorado após ele se negar a pagar implante de silicone para ela
O início de tudo teria sido uma discussão entre os dois. Cristina D’Ávila teria efetuado disparos de arma de fogo na cabeça do namorado, Paulo Roberto Moraes Teixeira Junior, de 29 anos, por ele se negar a arcar com custos de procedimentos estéticos para o implante de silicone. A jovem ficou alterada, começou a discutir e acabou atirando contra ele com uma pistola calibre 380. O caso aconteceu no início do mês de março deste ano, de 2021.
Todavia, os vizinhos testemunharam os gritos vindos da casa do casal e ficaram alerta. Ao ouvir os disparos, logo chamaram a viatura da Polícia Civil. Contudo, chegando ao local, a autora já não estava mais na residência. O corpo estava caído no chão, Paulo ainda estava com vida quando chegou o restante, mas após dois dias internado, não resistiu e veio a óbito no dia 07 de março.
Ademais, segundo testemunhas, o casal estava junto há pouco mais de um ano e moram em uma residência na região Norte de Manaus (AM). A família de Paulo informou que Cristina era indiferente e não tinha uma boa relação com nenhum parente do garoto. Eles ainda acusam a jovem de interesseira e que era possível ver na sua cara que só pensava no dinheiro que ele tinha.
Em entrevista o irmão da vítima contou vários bens que Paulo já havia dado a ela e revelou o motivo do jovem ter se negado a pagar o silicone.
“Ele deu um carro para ela. Deu emprego, dinheiro. Ela queria um silicone, mas em tempo de pandemia a empresa dele tava cortando gastos supérfluos”, explicou.
Mulher m ata namorado após ele se negar a pagar implante de silicone
Sobretudo, outra irmã de Paulo, Roberta, acrescentou: “Sabemos que foi a Cristina que m atou ele, porque na hora do crime, a mãe dela nos ligou informando o que a filha tinha feito.“
No entanto, a investigação aponta que a jovem desligou o sistema de câmeras de segurança da residência antes de cometer o crime, na tentativa de não deixar provas do homicídio.
Em suma, a família do rapaz e toda a cidade mobilizou uma manifestação para pedir justiça pela vida de Paulo. Cristina compareceu a delegacia no entardecer do dia 8 de março.
Ao prestar depoimento, ela alega que o tiro foi em legítima defesa. Segundo Cristina, ela era vítima constante de violência doméstica e que atirou para se defender das agressões. Contudo, a família dele nega que o rapaz seja uma pessoa violenta. Cristina está detida em um presídio feminino sob acusação de homicídio qualificado.
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