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Coveiros são suspeitos de vender ossos humanos de cemitérios: ‘Vendiam um crânio por até 3 mil reais”
Coveiros são suspeitos de vender ossos humanos de cemitérios: ‘Vendiam um crânio por até 3 mil reais”, vejam;
A polícia civil de São Paulo, está em investigação sobre a venda de ossos humanos em alguns cemitérios do estado, na operação, chegaram a apreender um crânio humano, e dois ossos de fêmures.
A princípio, os investigadores foram até o cemitério São Sebastião, Região Metropolitana, após denuncias da prática de venda de ossos humanos, e perguntaram sob disfarce, como poderiam adquirir os ossos, e receberam a informação, de que mesmo com a prática ilegal, eles poderiam conseguir no cemitério da Vila Formosa, na zona leste da São Paulo.
Os policiais foram até o local, disfarçados, e embora a desconfiança no começo, um homem que trabalharia no cemitério, acabou cedendo e fez um contrato no mesmo dia, após isso, marcaram o local para a entrega do “produto”.
No local da entrega, o suspeito chegou com uma sacola, más ao perceber a movimentação suspeita, acabou fugindo correndo do local, e deixou a sacola, onde estaria o produto da entrega, que seria um crânio e dois outros ossos supostamente humanos.
Coveiros são suspeitos de vender ossos humanos de cemitérios: ‘Vendiam um crânio por até 3 mil reais”
Os ossos foram apreendidos e levados até a delegacia, onde passaram pela perícia para poder identificar se realmente trata-se de ossos humanos.
Tal prática é considerada crime, e infelizmente o mercado clandestino é vasto de situações como essas, a polícia segue com as investigações, a princípio a prática ocorre em outros cemitérios da região.
Segundo as informações, as pessoas interessadas em comprar os ossos, utilizam para práticas religiosas, ou para revenderem mais caro no mercado negro, onde as pessoas chegam até mesmo a fazer as compras totalmente online, e com total descrição.
A pena para quem violar sepultura, vai de 1 ano a 3 anos de prisão, a prática se torna ainda mais inacreditável, quando se trata da venda dos ossos de um ente querido, no qual a família pode nunca notar o acontecimento.
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