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ABSURDO: Mãe e irmão de Djidja acreditavam ser ‘Maria’ e ‘Jesus’ em seita. “A morte da ex-sinh…Ver mais

A morte da empresária Djidja Cardoso, ex-sinhazinha do Boi Garantido, na última terça-feira (28), em Manaus, trouxe à luz uma história sombria que envolve fé, família e fatalidade. Djidja, uma figura proeminente na sociedade local, era conhecida por sua participação no Boi Garantido, um dos mais famosos festivais folclóricos do Brasil. Portanto, sua morte repentina e misteriosa levantou muitas questões, e a subsequente investigação policial revelou uma trama perturbadora.

Mãe e irmão de Djidja acreditavam ser ‘Maria’ e ‘Jesus’ em seita “Pai, Mãe, Vida”

Portanto, a investigação conduzida pela Polícia Civil revelou a existência de um grupo religioso denominado “Pai, Mãe, Vida”. Este grupo era liderado por Cleudimar e Ademar Cardoso, mãe e irmão de Djidja, respectivamente.

Além deles, outros três funcionários da família também estavam envolvidos no grupo. Todos estão atualmente sob custódia policial.

No entanto, o grupo “Pai, Mãe, Vida” não era apenas um coletivo religioso. Dessa forma, eles realizavam rituais que envolviam o uso indiscriminado de cetamina, uma droga sintética de uso veterinário conhecida por seus efeitos alucinógenos.

A cetamina, embora seja uma substância legalmente utilizada em contextos veterinários, pode ser perigosa e até fatal se usada indevidamente.

A investigação policial, que já estava em andamento há 40 dias antes da morte de Djidja, revelou que ela também fazia parte do esquema.

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