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Após nova onda da Covid-19, Auxílio Emergencial é aprovado pela Câmara com valor bilionário; veja a quantidade de parcelas e os critérios.
Após nova onda da Covid-19, Auxílio Emergencial é aprovado pela Câmara com valor bilionário; veja a quantidade de parcelas e os critérios. De antemão, em primeira instância a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) autorizou o limite de 44 bilhões para ser distribuído entre os brasileiros, em forma de auxílio emergencial. A nova onda da Covid-19, no entanto, não tem restado outra saída em meio ao colapso na saúde, a não ser paralisar as atividades comerciais e econômicas mais uma vez. Todavia, para que isso venha a acontecer a Câmara dos Deputados, nesta última terça-feira (09/03), aprovou novas parcelas do auxílio emergencial.
Há cerca de um ano, estamos convivendo com uma doença mortal invisível e infelizmente, pessoas que necessitam encarar todos os dias o vírus cara a cara também precisam ser protegidas. É bem verdade que os profissionais da linha de frente ao combate à Covid-19 não pode parar, mas o comércio sim! O auxílio emergencial, no entanto, serve para suprir parte das necessidades daqueles que precisam sair todos os dias de casa e consequentemente com o aumento de casos do Coronavírus, precisam fechar seu ‘ganha pão’.
Retomando a aprovação do benefício, a votação na Câmara cedeu com a maioria dos votos, cerca de 365 votos a favor. O limite para tal distribuição do pagamento beneficente ultrapassa a marca de 50 bilhões de reais.
Todavia, a proposta da liberação do auxílio emergencial sucedeu aceita pelo Governo com a condição necessária do PEC. Então, se a proposta tiver de ser repassada sem nenhuma alteração, será promulgada pelo Congresso Nacional.
Após nova onda da Covid-19, Auxílio Emergencial é aprovado pela Câmara
Nesse sentido, a quantidade de parcelas e o valor que serão recebidos com base em critérios, irão depender inteiramente do Congresso Nacional. Sobretudo, rumores entre os parlamentares apontam que probabilidade para o PEC passa a ser quatro parcelas contínuas no valor de 250 Reais.
Vale ressaltar que para uma vitória é preciso várias provações, então, mesmo com o processo agindo em grande velocidade com intuito de voltar a paralisar as empresas conjuntas e autônomas, a proposta necessita ser votada ainda em dois turnos pelos parlamentares, que consequentemente para ser aprovada, deve receber pelo menos 308 votos favoráveis em cada votação.
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