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Caso Henry: polícia encontra celulares de mãe e padrasto e descobre o que eles fizeram. A investigação do menino Henry, de 4 anos, continua em andamento e tem exigido atenção a mínimos detalhes. Há alguns dias atrás, o apartamento onde o menino morava e supostamente foi encontrado já sem vida pela mãe, sucedeu interditado para a investigação. Mãe e padrasto, Monique Medeiros e Dr Jairinho, respectivamente, afirmam que o menino estava caído ao lado da cama e possivelmente caiu ou se desequilibrou ao se levantar.
Após o laudo do IML constatar violência e agressões no corpo do garoto, a polícia passou a investigar familiares e amigos da família. Até o momento, um mandado de busca e apreensão foi expedido para coletar eletrônicos e inclusive celulares na casa de Monique e do padrasto de Henry, que também é vereador do Rio de Janeiro.
Com isso, a polícia deve analisar mensagens trocadas anteriormente e posteriormente a morte do menino, que tem sido um mistério. Mãe e padrasto estão sendo investigados pelo óbito do menino, há contradições no depoimento de ambos.
Caso Henry: polícia encontra nos celulares
Um fato importante nas mensagens encontradas nos celulares do casal, mostram que textos foram apagados, no entanto, tudo tem se tornado ainda mais suspeito para a investigação.
Mas, a polícia usará um método que pode recuperar metade ou todas as conversas apagadas dos aparelhos. Entretanto, em meio a uma investigação tudo pode acontecer, inclusive reviravoltas no caso. Além de apreender os celulares de Monique e Dr Jairinho, os eletrônicos de Leniel, pai de Henry, também foram apreendidos.
Em suma, o advogado de defesa de Dr. Jairinho e Monique comentou, após apreensão, que não tem informação sobre mensagens apagadas, mas acrescentou que “não estranharia se apagasse”. “É comum apagarem dos celulares, eu apago dos meus“, declarou o profissional.
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