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Chega ao fim as buscas pela menina Ágatha Saraiva após ela ter sido raptada no portão de casa e comove a todos. Ver mais
Ágatha Saraiva, de 3 anos, que estava desaparecida desde 11 de janeiro, foi localizada na noite de terça-feira (30) após uma investigação complexa conduzida pela Polícia Civil.
Após uma série de investigações meticulosas, a polícia conseguiu identificar a localização da pequena Ágatha Saraiva em Governador Valadares, Minas Gerais, uma cidade situada a aproximadamente 1,6 mil quilômetros de Cascavel. Em seguida, o estado acionou a Polícia Civil para prestar apoio.
Ágatha, conforme informado pela polícia, passou por exames médicos e seu estado de saúde é bom. “A menina Agatha foi submetida a um exame de corpo de delito, especificamente para identificar possíveis lesões corporais, na manhã de hoje [esta quarta (31)]”, afirmou o delegado Diego Ribeiro. Contudo, ele acrescentou que “já foi identificado que ela passa bem, estava bem. Ela está íntegra, não passou por nenhuma situação de risco com o casal”.
Contudo, a mãe biológica de Ágatha, Emily Santos Saraiva, de 18 anos, e o namorado de Emily, Maicon Henrique Paco, de 30 anos, também estavam presentes no local onde Ágatha foi encontrada. Além deles, estava Juliva Pereira de Souza, de 42 anos, um homem que tem grau de parentesco com Emily e que os acolheu.
Portanto, a Polícia Civil levará a menina de volta a Cascavel, onde uma nova família a acolherá no Programa Família Acolhedora. Este projeto conta com voluntários que cuidam temporariamente de crianças em abrigos até que possam retornar às suas próprias famílias.
O Desaparecimento de Ágatha Saraiva
Todavia, a menina brincava na data do desaparecimento na frente da casa onde estava com a família acolhedora, momento em que um carro se aproximou, o motorista falou com a menina, e ela entrou no veículo.
Conforme a Secretaria de Segurança Pública da cidade, o carro que a menina entrou é do pai do atual companheiro da mãe biológica da menina. O veículo foi encontrado na propriedade da família.
Contudo, a mãe biológica de Ágata Sofia Saraiva, de três anos, compartilhava vídeos sobre a criança antes do rapto ter acontecido na última quinta-feira (11).
A criança aparece em 11 dos 44 vídeos compartilhados no perfil da suspeita. As demais publicações incluem festas, dublagens, danças e mixagem de fotos e áudios. Portanto, a acusada define a própria personalidade como controversa em vídeo publicado com música ao fundo.
“Alguém tinha que ser a filha que herdou a ‘raça ruim’ das duas famílias, né? A neta encrenqueira! A sobrinha debochada! A prima sem limites! E a irmã que implica com tudo! Essa sou eu.”
Segundo as informações iniciais divulgadas, Ágatha foi encontrada, marcando assim o fim das buscas pela menina. Posteriormente, o caso continua a gerar repercussão e atrair a atenção das autoridades.
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