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URGENTE: Esposa de Alexandre de Moraes acaba de ser… Ler mais
O que é a Lei Magnitsky e por que foi aplicada?
A Lei Magnitsky, criada nos Estados Unidos em 2012, permite a imposição de sanções a indivíduos estrangeiros acusados de corrupção ou violações graves dos direitos humanos.
No caso brasileiro, o governo norte-americano justificou a aplicação da lei alegando que Alexandre de Moraes teria cometido abusos judiciais, como prisões arbitrárias e restrições à liberdade de expressão, especialmente no contexto da condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Viviane Barci, advogada e sócia do Lex Instituto de Estudos Jurídicos — fundado por Moraes e posteriormente transferido à família — foi apontada como peça-chave no braço financeiro do magistrado.
A sanção implica o bloqueio de bens e empresas vinculadas ao nome de Viviane nos Estados Unidos, além da proibição de transações com cidadãos e empresas americanas.
Repercussões jurídicas e diplomáticas
A decisão americana provocou forte reação do governo brasileiro. Em comunicado oficial, o Ministério das Relações Exteriores classificou a medida como um “novo ataque à soberania nacional” e uma tentativa de minar os esforços do Judiciário brasileiro em defesa das instituições democráticas.
O governo Lula afirmou que o Brasil “não se curvará a mais essa agressão” e destacou os 201 anos de amizade entre os dois países como base para exigir respeito mútuo.
A escalada diplomática ocorre em meio a outras tensões bilaterais, como a imposição de tarifas de 50% por parte dos EUA a produtos brasileiros e o julgamento de Jair Bolsonaro, condenado a mais de 27 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado, organização criminosa armada e outros crimes graves.
O papel de Viviane Barci e o impacto das sanções
Além de ser esposa de Alexandre de Moraes, Viviane Barci tem presença ativa em eventos públicos e na gestão de negócios jurídicos da família.
A inclusão de seu nome na lista de sanções representa uma ampliação da estratégia americana de pressionar figuras próximas ao ministro, considerado peça central na condenação de Bolsonaro — aliado político do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
As sanções também afetam o Lex Instituto, entidade jurídica com sede em São Paulo, que agora está impedida de realizar qualquer operação com instituições americanas. Isso inclui o uso de cartões de crédito de bandeira americana e acesso a serviços financeiros internacionais, o que pode comprometer a atuação da entidade no exterior.

Perspectivas futuras para a relação Brasil-EUA
Com a intensificação das sanções e a retórica cada vez mais dura entre os governos, a relação Brasil-EUA entra em uma fase de incerteza.
A polarização política, tanto interna quanto externa, coloca em xeque acordos comerciais, cooperação jurídica e até mesmo o diálogo diplomático.
A expectativa é de que novos desdobramentos ocorram nos próximos meses, especialmente diante da pressão de parlamentares americanos como Marco Rubio, que acusam Moraes de liderar uma “campanha opressiva de censura”.
Enquanto isso, o Brasil busca reafirmar sua soberania e a legitimidade de suas instituições democráticas, em meio a um cenário internacional cada vez mais polarizado e imprevisível.
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