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Homem é preso após estu prar adolescente de 17 anos para “curar” ela por ser lésbica

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Homem é preso após estu prar adolescente de 17 anos para “curar” ela por ser lésbica

Nesta última sexta-feira (12), um homem de 52 anos foi preso pela Polícia Civil de Minas Gerais, por abusar de uma adolescente de 17 anos, por discordar da orientação sexual dela.

Segundo informações, o crime aconteceu no fim do mês de Janeiro, na Zona Rural de Elói Mendes. O suspeito ainda era “amigo” da família e da vítima. Entretanto, devido a intimidade, o homem chamou a jovem para um passeio de bicicleta, e poucos minutos antes de chegar ao sítio onde a jovem mora, ele a atacou.

Durante o trajeto, no entanto, o homem começou a questioná-la sobre a orientação sexual dela e afirmou que a adolescente não poderia “decidir” ser lésbica antes de ter experiência sexual com algum homem.

O homem questionava sobre a sua vida. Sobre gostar de outras meninas. Nessa conversa a adolescente afirmou que não era simplesmente uma escolha dela, era algo que ela sentia e surgiu quando ainda era ainda menina.

De acordo com a polícia, o suspeito estava fazendo diversos atos libidinosos e enquanto praticava o abuso proferiu diversas ofensas homofóbicas contra a jovem, falando coisas absurdas e incoerentes.

Homem é preso após estu prar adolescente de 17 anos para “curar” ela por ser lésbica

Todavia, o depoimento da vítima e da família foram colhidos através de uma escuta especializada. E então, decretada a prisão preventiva do homem, prosseguindo a investigação.

Ademais, “Ficou evidenciado que o homem havia praticado o estupro com a motivação de ‘corrigir’ a vítima em razão de sua orientação sexual. E, ainda, que ele estaria assediando familiares para dissuadir a adolescente da ideia de levar o caso adiante na polícia”, explicou o delegado Jorge Bruno Barbosa da Silva.

Como resultado, encontraram o homem na própria residência e em seguida o direcionaram à Delegacia. Dessa forma, o suspeito permanecerá no sistema prisional à disposição da justiça, até que seja apurado o final da acusação. Entretanto, ao fim do relatório o homem poderá ser indiciado pelo crime de abuso corretivo, com pena de seis a 10 anos de prisão.

Fonte: Metrópoles

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