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Mulher Vai Para Hospital Ter Filho e Acaba Morrendo Após Médicos Forç…Ver mais

A morte da jovem Ruth Iaponira da Silva Maia, de apenas 17 anos, após um parto traumático em Itabaiana, Paraíba, reacendeu debates sobre a violência obstétrica no Brasil. O caso gerou grande comoção e trouxe à tona a necessidade de melhorias no atendimento materno, especialmente para mulheres em situação de vulnerabilidade.

Família denuncia morte de adolescente de 17 anos após parto com fórceps, em hospital na PB | Paraíba | G1

A Jornada de Ruth em Busca de Atendimento

Ruth, moradora do Acampamento Arcanjo Belarmino, organizado pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), começou a sentir sinais de trabalho de parto uma semana antes do nascimento de seu bebê. No entanto, enfrentou dificuldades para ser internada em diversas maternidades da região. Segundo seu esposo, Pedro da Silva Jordão, ela buscou atendimento em três hospitais—Frei Damião, Cândida Vargas e Santa Rita—mas foi recusada por estar com apenas um centímetro de dilatação.

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