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Mulher que teve ‘doença da urina preta’ após comer peixe desabafa: ‘uma dor que não consigo descrever’

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Mulher que teve ‘doença da urina preta’ após comer peixe desabafa: ‘uma dor que não consigo descrever’

Você já ouviu falar da doença da urina preta? Então, nesta semana duas irmãs foram internadas em uma Unidade Hospitalar Particular de Recife após serem diagnosticadas com a Síndrome de Haff, popularmente conhecida como “doença da urina preta”. Uma delas, a empresária Flávia Andrade, de 36 anos, já recebeu alta na última quarta-feira (24), enquanto a outra segue internada, uma vez que teve complicações maiores.

Todavia, tudo indica e Flávia confirmou em entrevista ao G1, que as dores começaram após as duas irmãs ingerirem uma espécie de peixe arabaiana, encontrada em água salgada. A jovem detalhou a situação e o desconforto que causou. “É insuportável. Uma dor que não consigo descrever”, afirmou Flávia.

Mulher que teve ‘doença da urina preta’ ; PRIMEIROS SINTOMAS

A princípio, tudo começou em um jantar no dia 12 de fevereiro. Os primeiros sintomas logo se mostraram presentes na primeira semana, porém de forma leve. Posteriormente, após aproximadamente 8 dias depois, além de Flávia, seu filho e Pryscilla sua irmã também comeram a espécie de peixe pela segunda vez. Com isso, as dores redobraram e somente as duas tiveram de ser internadas.

“Os babás tiveram dor nas costas novamente e meu filho teve diarreia. Eu senti muito enjoo. Já minha irmã, quatro horas depois, disse que o corpo estava diferente, que estava sentindo uma coisa estranha e começou a se apavorar”, disse Flávia.  

Contudo, entre todas as vítimas, a que ficou em pior estado, Pryscilla. A jovem chegou realmente a ficar com urina preta. Flávia ficou poucos dias internada, porém, devido à Síndrome de Haff ficou com uma sequela e adquiriu a hepatite, mas sendo tratada em casa. Pryscila, por sua vez, segue internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), mas vem apresentando uma boa recuperação, e deve receber alta nos próximos dias. 

Todavia, apesar de também comerem peixe arabaiana, o filho de Flávia e a babá passam bem e não precisaram ser internados. 

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