Feito com carinho
NÃO IGNORE: Esses foram os sintomas que Tati Machado sentiu antes de perder o bebê; ‘Dor na va… Ver mais
NÃO IGNORE: Esses foram os sintomas que Tati Machado sentiu antes de perder o bebê. A perda gestacional, especialmente nos estágios finais da gravidez, representa uma dor imensurável para a gestante e toda a sua rede de apoio. Trata-se de uma experiência emocionalmente devastadora, mesmo quando todos os cuidados pré-natais foram seguidos rigorosamente. Apesar dos avanços na medicina obstétrica e do constante monitoramento durante a gestação, ainda há situações imprevisíveis que resultam em desfechos trágicos, abalando profundamente todos os envolvidos.
Estima-se que, no Brasil, cerca de uma em cada quatro gestações termine de forma espontânea. Mesmo gestantes saudáveis e acompanhadas regularmente podem enfrentar complicações que levam à morte fetal, um evento definido pela Organização Mundial da Saúde como a morte do feto a partir da 20ª semana de gestação. Embora sejam menos frequentes nas etapas finais da gravidez, essas perdas continuam a gerar comoção e levantar importantes reflexões sociais e médicas.
Diversos fatores podem contribuir para o óbito fetal intrauterino. Entre os mais comuns estão condições de saúde da mãe, como hipertensão, diabetes, infecções e doenças autoimunes. Anomalias genéticas no bebê, bem como fatores ligados ao estilo de vida da gestante — como o uso de substâncias ilícitas, tabagismo e consumo de álcool — também são apontados como causas potenciais. Ainda assim, uma parte dos casos permanece sem explicação mesmo após investigação.
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